Curso de Engenharia Elétrica: Eletrônica

1. Dados do Curso
Curso: Engenharia Elétrica: Eletrônica Currículo Vigente: 4464
CARGA HORÁRIA 3970
CRÉDITOS 246
DURAÇÃO
TURNO Tarde/Noite
VAGAS Vagas 1° semestre 60
Vagas 2° semestre 60
DISCIPLINAS ELETIVAS: total de carga horária no curso 120
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: total de horas no curso 120
ESTÁGIO: Carga horária total do Estágio 190
ATOS LEGAIS DO CURSO
Ato de aprovação do currículo em vigor (PUCRS) Resolução CGPG nº 71 Data 09/11/2017
Ato do último reconhecimento do curso (MEC) Portaria nº 794 D.O.U 15/12/2016
Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes Resolução CNE/CES nº 11 D.O.U 11/03/2002
2. Perfil do Egresso

Como base para elaboração do currículo, o grupo responsável pela revisão curricular entendeu que o primeiro passo da atividade seria a proposta do perfil do Engenheiro Eletricista desejado pela PUCRS. O grupo também pesquisou currículos de outras IES (Instituições de Ensino Superior) nacionais e internacionais.

A consulta aos professores foi realizada tendo em vista que o profissional de Engenharia Elétrica deve possuir formação técnica que possibilite atuar nas seguintes fases do ciclo de vida de um processo/produto: pesquisa básica e aplicada, desenvolvimento experimental, projeto básico e detalhado, implantação, produção e acompanhamento do processo/produto, marketing e desenvolvimento de produto. Considerou-se que, em cada fase, além dos aspectos técnicos, são necessárias habilidades gerenciais e comportamentais.

A partir das opiniões e ideias levantadas, o grupo, com uma concepção interativa, interdisciplinar e contextualizada, definiu o perfil básico do Engenheiro Eletricista a ser formado pela PUCRS nas duas linhas de formação que será:

  • Profissional habilitado a atuar em atividades que compreendem projeto, desenvolvimento, implantação, testes e manutenção de produtos e processos baseados em software e/ou hardware nos setores público e privado da sociedade. O egresso desempenha suas atividades quer seja no segmento industrial (eletro-eletrônico, petroquímico, metal-mecânico, de energia, automobilístico, de telecomunicações, de componentes nano e microeletrônicos, entre outros) ou de serviços (incluindo atividades de ensino e pesquisa). Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais.
  • Na parte humana, deverão ser desenvolvidas competências e habilidades gerenciais e comportamentais que se traduzirão no saber comunicar-se, saber conviver, tomar decisões, interpretar e agir dentro dos princípios da ética, tendo em vista o contexto social e o meio ambiente.

A formação almejada pelo curso de Engenharia Elétrica busca:

  • Estimular a atitude crítica, criativa e investigativa no campo científico;
  • Desenvolver o exercício de atividades coletivas onde a responsabilidade é compartilhada;
  • Estimular a busca do saber e da verdade em situações desafiadoras;
  • Desenvolver a percepção da necessidade de atualização contínua, devido às constantes transformações do mundo;
  • Focalizar a prática profissional fundamentada na ética e nos valores morais de maneira a formar o verdadeiro homem capaz de contribuir para uma melhoria contínua de qualidade de vida no nosso mundo;
  • Conscientizar o profissional para a compatibilização da tecnologia com a preservação dos recursos ambientais estimulando o progresso sustentável.

O perfil do egresso para a linha de formação Eletrônica tem como áreas de competência e o consequente perfil:

O egresso desta linha de formação atua no desenvolvimento e integração de sistemas, equipamentos e dispositivos eletrônicos e industriais. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas eletrônicos, de medição e instrumentação eletroeletrônica; sistemas de acionamento de máquinas, de controle e automação e de comunicação de dados; sistemas embarcados, biomédicos; de áudio e vídeo; instalações e equipamentos de telecomunicações com e sem fio; sistemas e equipamentos de comunicação interna, externa, digitais e analógicos; sistemas irradiantes. Especifica, projeta, seleciona e emprega componentes e dispositivos discretos e integrados, semicondutores, eletromagnéticos, óticos, de instrumentação, sensores e atuadores. Atua no desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão, proteção e distribuição de energia elétrica. Projeta sistemas de iluminação e de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.

3. Forma de Acesso ao Curso

O acesso aos cursos de graduação da Universidade dá-se mediante processo seletivo, com fundamento no Regimento Geral da PUCRS, cabendo à Câmara de Graduação e Pós-Graduação fixar as normas do referido processo.

Os candidatos aos cursos da PUCRS podem valer-se das seguintes modalidades de acesso: Concurso Vestibular, Vestibular Complementar, transferência, ingresso mediante diploma de curso superior ou PROUNI. Existe, também, a possibilidade de ingresso como estudante-convênio, dentro do limite de vagas estabelecido no respectivo convênio. A mudança de curso por reopção do aluno pode ser concedida, na existência de vaga, pelo Diretor da Faculdade a que está vinculado o curso pretendido.

O detalhamento das normas para o Concurso Vestibular é publicado por meio de edital, do qual se destacam os seguintes tópicos:

As inscrições ao Concurso Vestibular são oferecidas a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, ou a portadores de diploma de conclusão de curso superior oficial ou reconhecido.

O critério que orienta a seleção dos candidatos é a verificação de capacidades e habilidades intelectuais, nos níveis de conhecimento, compreensão, aplicação e análise. A prova de Língua Portuguesa consta de questões objetivas e de uma questão de redação. As demais provas são objetivas, com questões de múltipla escolha sobre conteúdos específicos. Todas as provas visam verificar as capacidades e habilidades intelectuais do candidato, sendo que, a cada candidato, numa dada disciplina, corresponde um escore bruto e um escore padronizado.

Devido à determinação expressa na Portaria MEC nº 391, de 7 de fevereiro de 2002, candidatos que obtiverem grau zero na redação estarão automaticamente eliminados do Concurso Vestibular. Assim sendo, o mínimo que o candidato deve obter para concorrer a uma vaga na Universidade é a nota 1.

Para cada candidato é calculada a média aritmética ponderada dos seus escores padronizados, considerando-se, para isso, os pesos indicados em tabela constante no Manual do Candidato, que variam de acordo com o curso escolhido. A classificação, visando ao preenchimento das vagas de um curso, é baseada na ordem decrescente das médias obtidas pelos candidatos. Se ocorrer algum empate e não houver possibilidade de aproveitar todos os envolvidos, o desempate será efetuado mediante o emprego da média harmônica dos escores padronizados.

Encerrado o prazo estabelecido para as matrículas de 1ª chamada do Concurso Vestibular e constatado o não comparecimento de candidatos classificados, serão chamados outros candidatos relacionados em lista de espera condicionada às vagas existentes, levando-se em conta os mesmos critérios de classificação já expressos.

No caso de existência de vagas remanescentes após concluído todo o processo de matrículas relativo ao Concurso Vestibular, será realizado Vestibular Complementar, independente, constituído de prova única de redação.

O preenchimento das vagas referente ao Programa Universidade para Todos (PROUNI), instituído pela Lei nº 11.096/2005, é feito com base na classificação do ENEM, fornecida pelo Ministério da Educação.

4. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

De acordo com o Regimento Geral da PUCRS, o sistema de avaliação define-se conforme extrato do artigo descrito abaixo:

Art. 68.  O aproveitamento escolar do aluno em uma disciplina, no semestre, é expresso por um grau de 0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal, denominado G1.
§ 1o  A forma de obtenção do grau G1 é definida no projeto pedagógico do curso e no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2o  O grau G1 é expressão da aprendizagem obtida por meio de instrumentos e procedimentos como um conjunto de verificações, exercícios, trabalhos teórico-práticos, projetos e/ou atividades, relatórios, de acordo com as peculiaridades da disciplina.
§ 3o  O docente responsável pela disciplina deve apresentar aos alunos, no primeiro dia de atividades letivas de cada semestre, os critérios e as modalidades de instrumentos de avaliação e a forma de cálculo para obtenção do grau G1, juntamente com o cronograma da disciplina.
§ 4o  Os critérios de avaliação e a forma de cálculo de obtenção do grau G1 não podem ser alterados durante o semestre.

5. Estágio Curricular

Em conformidade com as diretrizes curriculares para o curso de graduação em Engenharia do MEC, a formação do Engenheiro incluirá como etapa integrante da graduação, estágio curricular de no mínimo 160 horas. A supervisão e validação desta atividade, por parte de um docente habilitado, dar-se-á na disciplina de Estágio Supervisionado (EE) que totaliza 190 horas: 30 horas-aula mais 160 horas do estágio curricular.

As atividades da disciplina de Estágio Supervisionado (EE) deverão ser desenvolvidas com base em estágios realizados, preferencialmente fora da Universidade, ou em laboratório de pesquisa, e tipicamente relacionados com a atividade profissional. Assim, o estágio curricular permite o contato do estudante com o setor produtivo, empresas de grande, médio ou pequeno porte, conveniadas com a instituição, visando à aplicação dos conteúdos e formação adquirida ao longo do curso. Entende-se que é no estágio que o estudante irá acompanhar e experimentar as atividades de projeto, supervisão, manutenção, planejamento e operação de sistemas ligados à sua área de atuação e consequentemente inerentes às competências do profissional, tendo oportunidade para identificar, formular e resolver problemas de Engenharia bem como avaliar criticamente os trabalhos que estão sendo realizados e que benefícios trarão para a sociedade.

Um ponto importante a ser salientado é a nova lei dos estágios (Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008), à qual a Universidade está adaptada através do seu setor de estágios. Sendo assim, o estágio mesmo dito não obrigatório, deverá atender às orientações descritas pela legislação.

A tipologia a ser adotada deverá abrigar doze alunos sob orientação de um docente para cada hora semanal de atendimento (modulação 1/12).

Para o desenvolvimento a contento deste processo, há que considerar o caráter supervisionado da atividade prevista nas Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia (MEC – 03/2002) e o pressuposto do aporte financeiro, para cobertura de despesas decorrentes. Ao final do Estágio deve ser efetuado um relatório, que será avaliado pelo professor orientador do Estágio.

Estágio Supervisionado (190 horas) – Engenharia Elétrica

CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO

Art. 1o Entende-se por estágio, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionando ao estudante pela participação em situações reais da vida e trabalho em seu meio, sendo realizado junto a empresas públicas ou privadas que desenvolvem atividades na Área de Engenharia Elétrica.
Art. 2o A disciplina Estágio Profissional é obrigatória, fazendo parte do currículo mínimo do Curso de Engenharia Elétrica, disposta pela Lei 11.788/2008.
Art. 3o O Estágio Curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da Universidade a quem cabe discussão sobre a matéria.

CAPÍTULO II
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4o Serão considerados campos de estágio as empresas públicas ou privadas, que apresentam características de atuação relacionadas ao campo profissional da Engenharia Elétrica.
Art. 5o A obtenção de estágio é de iniciativa do aluno e de inteira responsabilidade do mesmo.
Art. 6o São requisitos para aceitação de campos de Estágio as entidades:
a) de reconhecido nível técnico e infraestrutura, em termos de recursos humanos e materiais, que ofereça efetivas condições de treinamento em serviço;
b) que aceitem as exigências de supervisão e avaliação do estagiário.

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 7o A coordenação geral das atividades de estágio profissional será exercida por um professor designado pela Direção da Faculdade de Engenharia.
Art. 8o Entende-se por supervisão a atividade exercida pelo responsável da empresa que acompanhará diretamente o trabalho desenvolvido pelo estagiário no Campo de Estágio.
Parágrafo Único – O supervisor deverá ser Engenheiro Eletricista, ou técnico de nível superior que desenvolva atividade compatível com o curso de Engenharia Elétrica.

CAPÍTULO IV
DA PROGRAMAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 9o O estagiário elaborará seu plano de estágio, em modelo apropriado, que será encaminhado ao coordenador das atividades de estágio de Engenharia Elétrica para análise e aprovação.
Parágrafo Único – Nesse plano constarão os elementos necessários para caracterizar perfeitamente o tipo de estágio, objetivo, sistemática de atuação e vinculação com a atividade profissional de Engenharia Elétrica.
Art. 10 Poderão se matricular na disciplina Estágio Supervisionado os alunos que já completaram 96 créditos, e estar realizando o estágio em empresa conforme descrito no Capítulo II – Os Campos de Estágio
Art. 11 O professor coordenador da disciplina de Estágio Supervisionado manterá contato com o Engenheiro supervisor para verificar o real desempenho do estagiário no campo de Estágio.

CAPÍTULO V
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Art. 12 O relatório de estágio profissional constará da descrição de todas as atividades desenvolvidas no campo de Estágio.
Art. 13 O aluno deverá descrever as atividades desenvolvidas no campo de estágio, atendendo a aspectos fundamentais como:
– Descrição detalhada da empresa ou órgão do estágio;
– Organograma funcional e/ou estrutura administrativa;
– Ramo de atividade da empresa;
– Tipos de trabalho de que o aluno participou e locais onde estagiou;
– Vistorias ou fiscalizações efetuadas;
– Projetos desenvolvidos;
– Críticas técnicas e administrativas para melhoria da empresa;
– Sugestões apresentadas em serviços, projetos, obras, fabricações, especificações técnicas, etc;
– Outros aspectos que o aluno julgar importante acrescentar.

6. Curriculo Completo
Nome da Disciplina
Carga Horária
Nível
CÁLCULO 1
60
1
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
BARBARA PATRICIA OLBERMANN PASINI 21 anos e 8 meses Link
PEDRO SICA CARNEIRO 13 anos Link
DESENHO TÉCNICO
60
1

Disciplina em implantação

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
90
1

Disciplina em implantação

Introdução a Engenharia Elétrica/ Controle
30
1

Disciplina em implantação

QUÍMICA GERAL
60
1

Disciplina em implantação

CIRCUITOS LÓGICOS I
60
2

Disciplina em implantação

CÁLCULO 2
60
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
IURI MEDEIROS JAURIS 6 anos e 1 m¿s Link
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
90
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ROBERTO HUBLER 35 anos e 8 meses Link
Integração Hardware/ Software I
60
2

Disciplina em implantação

LABORATÓRIO DE CIRCUITOS LÓGICOS I
30
2

Disciplina em implantação

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
60
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
CINTIA RODRIGUES DE ARAUJO PEIXOTO 10 anos e 6 meses Link
MARCIA ZARDO DE OLIVEIRA BEIN 33 anos e 6 meses Link
PEDRO SICA CARNEIRO 13 anos Link
CIRCUITOS LÓGICOS II
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARLON LEANDRO MORAES 11 anos e 1 m¿s Link
CÁLCULO III
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
IURI MEDEIROS JAURIS 6 anos e 1 m¿s Link
MARIA BEATRIZ MENEZES CASTILHOS 41 anos e 1 m¿s Link
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
90
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
IVI VALENTINI LARA 8 anos e 1 m¿s Link
INTEGRAÇÃO HARDWARE/SOFTWARE II
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS LÓGICOS II
30
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARLON LEANDRO MORAES 11 anos e 1 m¿s Link
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
BARBARA PATRICIA OLBERMANN PASINI 21 anos e 8 meses Link
FILIPE JAEGER ZABALA 13 anos Link
ROSSANA FRAGA BENITES 42 anos e 1 m¿s Link
SERGIO KAKUTA KATO 15 anos e 8 meses Link
ANÁLISE DE CIRCUITOS I
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
CÁLCULO IV
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARIA BEATRIZ MENEZES CASTILHOS 41 anos e 1 m¿s Link
INTEGRAÇÃO HARDWARE/SOFTWARE III
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS I
30
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
MATEMÁTICA APLICADA
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AUGUSTO VIEIRA CARDONA 33 anos e 1 m¿s Link
MATERIAIS ELÉTRICOS
30
4

Disciplina em implantação

MECÂNICA DOS SÓLIDOS
30
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ADAO ROBERTO RODRIGUES VILLAVERDE 38 anos e 7 meses Link
ANÁLISE DE CIRCUITOS II
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
CIRCUITOS ELETROMAGNÉTICOS
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALEXANDRE HUGO DA SILVEIRA 6 anos e 1 m¿s Link
ENGENHARIA AMBIENTAL I
30
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LETICIA AZAMBUJA DOS SANTOS LICKS 14 anos e 8 meses Link
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
30
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALINE MACHADO LUCAS 9 anos e 8 meses Link
INTRODUÇÃO À DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II
30
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARLON LEANDRO MORAES 11 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
30
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
SINAIS E SISTEMAS
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
ANÁLISE DE SISTEMAS DE CONTROLE
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
CONVERSÃO DE ENERGIA I
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO ARTHUR LEAL FERREIRA 5 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE CONTROLE
30
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE PROCESSADORES I
30
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
PROCESSADORES I
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO EDUARDO SOARES E SILVA 1 ano e 1 m¿s Link
CONVERSÃO DE ENERGIA II
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO ARTHUR LEAL FERREIRA 5 anos e 1 m¿s Link
DISCIPLINAS ELETIVAS
120
7

Disciplina em implantação

ELETRÔNICA ANALÓGICA
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE SINAIS
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE DSP
30
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA
30
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
PROJETO DE SISTEMAS DE CONTROLE
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL DA SILVEIRA CASTRO 5 anos e 8 meses Link
PROJETOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO EDUARDO SOARES E SILVA 1 ano e 1 m¿s Link
ELETRÔNICA APLICADA
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - EE
190
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA APLICADA
30
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
ONDAS E LINHAS
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO EDUARDO SOARES E SILVA 1 ano e 1 m¿s Link
PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAL
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL DA SILVEIRA CASTRO 5 anos e 8 meses Link
SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALEXANDRE HUGO DA SILVEIRA 6 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS EMBARCADOS I
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
ANTENAS E PROPAGAÇÃO
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO EDUARDO SOARES E SILVA 1 ano e 1 m¿s Link
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA I
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
PROJETO DE GRADUAÇÃO I - EE
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
DENIS FERNANDES 35 anos e 1 m¿s Link
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
MILTON MACHADO DE SOUZA JUNIOR 10 anos e 11 meses Link
ODILON FRANCISCO PAVON DUARTE 20 anos e 8 meses Link
RAFAEL DA SILVEIRA CASTRO 5 anos e 8 meses Link
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
PROJETOS PARA TECNOLOGIAS MÓVEIS
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS I
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS EMBARCADOS II
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ANDERSON ROYES TERROSO 24 anos e 1 m¿s Link
ÉTICA E CIDADANIA
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LUIS EVANDRO HINRICHSEN 14 anos e 1 m¿s Link
SERGIO AUGUSTO SARDI 27 anos e 8 meses Link
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
120
10

Disciplina em implantação

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CLÁSSICA
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MILTON MACHADO DE SOUZA JUNIOR 10 anos e 11 meses Link
DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA I
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FLAVIO ARTHUR LEAL FERREIRA 5 anos e 1 m¿s Link
ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LAURENCE RICARDO ADORNO 18 anos e 2 meses Link
ENGENHARIA ECONÔMICA
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
PETER CAUBI MACHEMER 36 anos e 1 m¿s Link
HUMANISMO E CULTURA RELIGIOSA
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
CARLOS GUSTAVO HAAS 23 anos e 3 meses Link
CARLOS RODRIGO CRUZ DUTRA 1 ano Link
CLAUDIO VICENTE IMMIG 15 anos e 1 m¿s Link
ELIANA AVILA DA SILVEIRA 35 anos e 8 meses Link
LUIS EVANDRO HINRICHSEN 14 anos e 1 m¿s Link
MICROELETRÔNICA
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FERNANDO GEHM MORAES 28 anos e 1 m¿s Link
PROJETO DE GRADUAÇÃO II - EE
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AQUILES ROSSONI 5 anos e 1 m¿s Link
JULIO CESAR MARQUES DE LIMA 36 anos e 1 m¿s Link
MILTON MACHADO DE SOUZA JUNIOR 10 anos e 11 meses Link
ODILON FRANCISCO PAVON DUARTE 20 anos e 8 meses Link
RAFAEL DA SILVEIRA CASTRO 5 anos e 8 meses Link
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CUSTOS PARA ENGENHARIA
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
..Dados atualizados até 19/04/2024