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Curso de Engenharia de Produção

1. Dados do Curso
Curso: Engenharia de Produção Currículo Vigente: 4458
CARGA HORÁRIA 3760
CRÉDITOS 232
DURAÇÃO
TURNO Noite
VAGAS Vagas 1° semestre
Vagas 2° semestre
DISCIPLINAS ELETIVAS: total de carga horária no curso 120
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: total de horas no curso 120
ESTÁGIO: Carga horária total do Estágio 190
ATOS LEGAIS DO CURSO
Ato de aprovação do currículo em vigor (PUCRS) Resolução nº 18 Data 30/11/2006
Ato do último reconhecimento do curso (MEC) Portaria nº 1.095 D.O.U 30/12/2015
Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes Resolução CNE/CES nº 11 D.O.U 11/03/2002
2. Perfil do Egresso

O perfil de profissional pretendido deve primar pela sólida formação nos princípios técnico-científicos inerentes à Engenharia. Mais especificamente, espera-se que o egresso venha a ser capaz de identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gestão dos recursos produtivos de sistemas de produção de bens e serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O engenheiro da produção é o gestor da parte técnica de uma organização. Por ter formação generalista quanto aos processos de fabricação, não se pretende que venha a dominar profundamente o funcionamento de máquinas e equipamentos, mas estar capacitado a estabelecer os métodos de organização e controle dos mesmos, bem como dos recursos humanos associados à sua operação. Assim, o foco de sua formação residirá no conhecimento de ferramentas de análise da eficiência de utilização dos recursos de produção, bem como de ferramentas que permitam a organização mais otimizada e racional desses. Tais ferramentas poderão abranger desde instrumentos de natureza matemática (com especial ênfase à área de Estatística), até ferramentas de análise e formalização da estrutura de pensamento e de conhecimento técnico-organizacional.

Atentos, ainda, ao perfil esperado do egresso constante à Resolução nº 11/02 CNE/CES e à característica de formação cristã-humanística provida historicamente pela PUCRS, será incentivada a participação do aluno em todas as atividades extracurriculares que ensejem o fortalecimento do engajamento do aluno como cidadão conscientemente atuante na sociedade.

Quanto às competências específicas, o Engenheiro da Produção deve ser capaz de:

  • dimensionar e integrar recursos físicos, humanos, financeiros, ambientais e organizacionais, a fim de
    permitir que estes produzam, com a máxima eficiência, considerando a possibilidade de melhorias
    contínuas;
  • utilizar conhecimentos de matemática e estatística para modelar sistemas de produção e auxiliar na
    tomada de decisões;
  • conceber, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, dentro dos limites de atuação da
    área de Engenharia de Produção, levando em consideração o contexto técnico, ético e social da sua
    aplicação;
  • prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos e processos de
    produção ou melhorando suas características e funcionalidades;
  • incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos
    tecnológicos, quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e
    procedimentos de controle e auditoria;
  • acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das
    empresas e da sociedade;
  • compreender a interação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos, quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
  • utilizar e estruturar indicadores de desempenho, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;
  • gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

Quanto às habilidades, o Engenheiro de Produção deve possuir as seguintes capacidades:

  • comunicação oral e escrita;
  • leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
  • visão crítica de ordens de grandeza;
  • domínio de técnicas computacionais;
  • conhecimento básico da legislação profissional e empresarial vigente;
  • trabalhar em equipes multidisciplinares;
  • identificar, modelar e resolver problemas;
  • compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;
  • pensar globalmente, agir localmente.

Quanto às questões atitudinais, o Engenheiro de Produção deve ter:

  • compromisso com a ética profissional;
  • iniciativa empreendedora;
  • disposição para auto-aprendizado e educação continuada;
  • responsabilidade social e ambiental.
3. Forma de Acesso ao Curso

FORMA DE ACESSO AO CURSO

O acesso aos cursos de graduação da Universidade dá-se mediante processo seletivo, com fundamento no Regimento Geral da PUCRS, cabendo à Câmara de Graduação e Pós-Graduação fixar as normas do referido processo.

Os candidatos aos cursos da PUCRS podem valer-se das seguintes modalidades de acesso: Concurso Vestibular, Vestibular Complementar, transferência, ingresso mediante diploma de curso superior ou PROUNI. Existe, também, a possibilidade de ingresso como estudante-convênio, dentro do limite de vagas estabelecido no respectivo convênio. A mudança de curso por reopção do aluno pode ser concedida, na existência de vaga, pelo Diretor da Faculdade a que está vinculado o curso pretendido.

O detalhamento das normas para o Concurso Vestibular é publicado por meio de edital, do qual se destacam os seguintes tópicos:

As inscrições ao Concurso Vestibular são oferecidas a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, ou a portadores de diploma de conclusão de curso superior oficial ou reconhecido.

O critério que orienta a seleção dos candidatos é a verificação de capacidades e habilidades intelectuais, nos níveis de conhecimento, compreensão, aplicação e análise. A prova de Língua Portuguesa consta de questões objetivas e de uma questão de redação. As demais provas são objetivas, com questões de múltipla escolha sobre conteúdos específicos. Todas as provas visam verificar as capacidades e habilidades intelectuais do candidato, sendo que, a cada candidato, numa dada disciplina, corresponde um escore bruto e um escore padronizado.

Devido à determinação expressa na Portaria MEC nº 391, de 7 de fevereiro de 2002, candidatos que obtiverem grau zero na redação estarão automaticamente eliminados do Concurso Vestibular. Assim sendo, o mínimo que o candidato deve obter para concorrer a uma vaga na Universidade é a nota 1.

Para cada candidato é calculada a média aritmética ponderada dos seus escores padronizados, considerando-se, para isso, os pesos indicados em tabela constante no Manual do Candidato, que variam de acordo com o curso escolhido. A classificação, visando ao preenchimento das vagas de um curso, é baseada na ordem decrescente das médias obtidas pelos candidatos. Se ocorrer algum empate e não houver possibilidade de aproveitar todos os envolvidos, o desempate será efetuado mediante o emprego da média harmônica dos escores padronizados.

Encerrado o prazo estabelecido para as matrículas de 1ª chamada do Concurso Vestibular e constatado o não comparecimento de candidatos classificados, serão chamados outros candidatos relacionados em lista de espera condicionada às vagas existentes, levando-se em conta os mesmos critérios de classificação já expressos.

No caso de existência de vagas remanescentes após concluído todo o processo de matrículas relativo ao Concurso Vestibular, será realizado Vestibular Complementar, independente, constituído de prova única de redação.

O preenchimento das vagas referente ao Programa Universidade para Todos (PROUNI), instituído pela Lei nº 11.096/2005, é feito com base na classificação do ENEM, fornecida pelo Ministério da Educação.

4. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

De acordo com o Regimento Geral da PUCRS, o sistema de avaliação define-se conforme extrato do artigo descrito abaixo:

Art. 68.  O aproveitamento escolar do aluno em uma disciplina, no semestre, é expresso por um grau de 0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal, denominado G1.
§ 1o  A forma de obtenção do grau G1 é definida no projeto pedagógico do curso e no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2o  O grau G1 é expressão da aprendizagem obtida por meio de instrumentos e procedimentos como um conjunto de verificações, exercícios, trabalhos teórico-práticos, projetos e/ou atividades, relatórios, de acordo com as peculiaridades da disciplina.
§ 3o  O docente responsável pela disciplina deve apresentar aos alunos, no primeiro dia de atividades letivas de cada semestre, os critérios e as modalidades de instrumentos de avaliação e a forma de cálculo para obtenção do grau G1, juntamente com o cronograma da disciplina.
§ 4o  Os critérios de avaliação e a forma de cálculo de obtenção do grau G1 não podem ser alterados durante o semestre.

5. Estágio Curricular

Nos diversos currículos figuram atividades orientadas, as quais constituem um trabalho no qual o docente atua efetivamente como um tutor seja em termos de iniciação científica, de supervisão de estágio, de integração de conhecimentos e outros. Nos currículos em vigor, tais atividades estão em desenvolvimento nas disciplinas de Estágio Supervisionado, Trabalho de Integração e Trabalho de Conclusão. De acordo com a legislação vigente e com as diretrizes curriculares para cursos de Engenharia, será exigido estágio em empresas/instituições com apresentação de relatório técnico final e com carga horária mínima de 160 horas comprovadas documentalmente.

O estágio é supervisionado pelos docentes. Para o desenvolvimento destas atividades, repensadas para esta proposta de reestruturação curricular, compõe-se um grupo de orientação sob uma coordenação geral, sendo que a indicação de professores orientadores deverá seguir o dinamismo necessário face às especificidades temáticas dos assuntos a serem desenvolvidos com base em estágios realizados fora do ambiente acadêmico e tipicamente relacionados com a atividade profissional. A tipologia a ser adotada deverá abrigar doze alunos sob orientação de um docente para cada hora semanal de atendimento (modulação 1/12), assim como será alocada mais 1 hora semanal para um professor desempenhar o gerenciamento do processo.

Há que considerar o caráter supervisionado da atividade prevista nas Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia (MEC – 03/2002) e o pressuposto do aporte financeiro, para cobertura de despesas decorrentes. Ao final do Estágio deve ser efetuada uma Monografia/Relatório e uma apresentação a uma banca constituída por três professores de áreas afins que examinarão o trabalho do ponto de vista estrutural, teórico, científico e integratório de conhecimentos. Desta forma será emitido um grau final coletivo a respeito do aludido trabalho.
Sempre que possível será oportunizada a participação de um avaliador externo com reconhecido conhecimento na área desenvolvida.

6. Curriculo Completo
Nome da Disciplina
Carga Horária
Nível
CÁLCULO 1
60
1
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
BARBARA PATRICIA OLBERMANN PASINI 21 anos e 8 meses Link
PEDRO SICA CARNEIRO 13 anos e 1 m¿s Link
DESENHO TÉCNICO
60
1

Disciplina em implantação

Estatistica Descritiva
30
1

Disciplina em implantação

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA PARA ENGENHARIA
30
1
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
WILSON MARCHIONATTI 12 anos e 1 m¿s Link
GESTÃO EMPRESARIAL PARA ENGENHARIA
30
1
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
EDSON ZILIO SILVA 12 anos e 8 meses Link
Introducao A Engenharia da Producao
30
1

Disciplina em implantação

QUÍMICA GERAL
60
1

Disciplina em implantação

CIÊNCIA DOS MATERIAIS
60
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ELEANI MARIA DA COSTA 26 anos e 1 m¿s Link
COMPUTAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS I
60
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RENAN CARON VIERO 12 anos e 1 m¿s Link
CÁLCULO 2
60
2
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
IURI MEDEIROS JAURIS 6 anos e 1 m¿s Link
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
30
2

Disciplina em implantação

MECÂNICA FUNDAMENTAL
60
2

Disciplina em implantação

ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL PARA ENGENHARIA
30
2

Disciplina em implantação

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL PARA ENGENHARIA
60
2

Disciplina em implantação

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
30
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
DANIELA RODRIGUES 22 anos e 1 m¿s Link
DESENHO TÉCNICO II
30
3

Disciplina em implantação

ELETROMAGNETISMO
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ROBERTO HUBLER 35 anos e 8 meses Link
ENGENHARIA ECONÔMICA
30
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
PETER CAUBI MACHEMER 36 anos e 1 m¿s Link
GESTÃO DE MATERIAIS
60
3

Disciplina em implantação

MECÂNICA DOS SÓLIDOS
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JACINTO MANUEL ANTUNES DE ALMEIDA 6 anos e 1 m¿s Link
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO INTERMITENTE I
60
3

Disciplina em implantação

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
60
3
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
CINTIA RODRIGUES DE ARAUJO PEIXOTO 10 anos e 6 meses Link
MARCIA ZARDO DE OLIVEIRA BEIN 33 anos e 6 meses Link
PEDRO SICA CARNEIRO 13 anos e 1 m¿s Link
CÁLCULO NUMÉRICO A
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
CINTIA RODRIGUES DE ARAUJO PEIXOTO 10 anos e 6 meses Link
ELETRICIDADE APLICADA
30
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ODILON FRANCISCO PAVON DUARTE 20 anos e 8 meses Link
ENGENHARIA ECONÔMICA II
30
4

Disciplina em implantação

MECÂNICA DOS FLUIDOS
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALINE MACHADO LUCAS 9 anos e 8 meses Link
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
BARBARA PATRICIA OLBERMANN PASINI 21 anos e 8 meses Link
FILIPE JAEGER ZABALA 13 anos e 1 m¿s Link
ROSSANA FRAGA BENITES 42 anos e 1 m¿s Link
SERGIO KAKUTA KATO 15 anos e 8 meses Link
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO INTERMITENTE II
30
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JOSE ROGERIO NAVAJAS FAZZI JUNIOR 21 anos e 8 meses Link
SISTEMAS DA QUALIDADE
30
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FILIPE DE MEDEIROS ALBANO 15 anos e 1 m¿s Link
TERMOLOGIA E FLUIDOS
60
4
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ROBERTO HUBLER 35 anos e 8 meses Link
DESENHO TÉCNICO III - P
60
5

Disciplina em implantação

ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
30
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LAURENCE RICARDO ADORNO 18 anos e 2 meses Link
ESTATÍSTICA INFERENCIAL
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
SERGIO KAKUTA KATO 15 anos e 8 meses Link
ONDAS E FÍSICA MODERNA
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARCELO VETTORI 12 anos e 1 m¿s Link
PESQUISA OPERACIONAL
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
PLANEJAMENTO DO PRODUTO
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO CONTÍNUA
60
5
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALLAN VALCAREGGI MORCELLI 7 anos e 8 meses Link
CERTIFICAÇÕES E MÉTODOS DA QUALIDADE
60
6

Disciplina em implantação

ENGENHARIA AMBIENTAL
30
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LETICIA AZAMBUJA DOS SANTOS LICKS 14 anos e 8 meses Link
ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO
30
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ADAO ROBERTO RODRIGUES VILLAVERDE 38 anos e 8 meses Link
EDUARDO GIUGLIANI 41 anos e 8 meses Link
ERGONOMIA DE PRODUTO E DE PROCESSO
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
PATRICIA FLORES MAGNAGO 11 anos e 1 m¿s Link
ESTATÍSTICA AVANÇADA
60
6

Disciplina em implantação

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO E DE MATERIAIS
60
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FERNANDO DE OLIVEIRA LEMOS 17 anos e 8 meses Link
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA
30
6
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
EDSON ZILIO SILVA 12 anos e 8 meses Link
CUSTOS DA PRODUÇÃO I
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
DISCIPLINAS ELETIVAS
120
7

Disciplina em implantação

PESQUISA OPERACIONAL II
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
AUGUSTO VIEIRA CARDONA 33 anos e 1 m¿s Link
PROJETO DE EXPERIMENTOS
60
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ROSSANA FRAGA BENITES 42 anos e 1 m¿s Link
PRÁTICA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I
30
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
PETER CAUBI MACHEMER 36 anos e 1 m¿s Link
QUALIDADE DIMENSIONAL
30
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
BRUNO DE ROSSO RIBEIRO 8 anos e 1 m¿s Link
SISTEMAS INTEGRADOS DE FABRICAÇÃO
30
7
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MILTON MACHADO DE SOUZA JUNIOR 10 anos e 11 meses Link
CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
HELIO RADKE BITTENCOURT 21 anos e 8 meses Link
ENGENHARIA DO PRODUTO
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JAIRO JOSE DE OLIVEIRA ANDRADE 21 anos e 8 meses Link
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - EP
190
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
HUMANISMO E CULTURA RELIGIOSA
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
CARLOS GUSTAVO HAAS 23 anos e 4 meses Link
CARLOS RODRIGO CRUZ DUTRA 1 ano e 1 m¿s Link
CLAUDIO VICENTE IMMIG 15 anos e 1 m¿s Link
ELIANA AVILA DA SILVEIRA 35 anos e 8 meses Link
LUIS EVANDRO HINRICHSEN 14 anos e 1 m¿s Link
LOGÍSTICA DOS PROCESSOS PRODUTIVOS
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
PRODUÇÃO ENXUTA
60
8
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FERNANDO DE OLIVEIRA LEMOS 17 anos e 8 meses Link
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
120
9

Disciplina em implantação

CUSTOS DA PRODUÇÃO II
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
GESTÃO DE SERVIÇOS AGREGADOS
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
MARCIO SOARES TORRES 23 anos e 1 m¿s Link
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
FERNANDO DE OLIVEIRA LEMOS 17 anos e 8 meses Link
PRÁTICA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II
30
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
FERNANDO DE OLIVEIRA LEMOS 17 anos e 8 meses Link
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E APOIO À DECISÃO
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
ÉTICA E CIDADANIA
60
9
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LUIS EVANDRO HINRICHSEN 14 anos e 1 m¿s Link
SERGIO AUGUSTO SARDI 27 anos e 8 meses Link
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA PRODUÇÃO
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHEIROS
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LEO FERNANDO KRAS JOAS 13 anos e 8 meses Link
ENGENHARIA DA MANUTENÇÃO
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
JAIRO JOSE DE OLIVEIRA ANDRADE 21 anos e 8 meses Link
GESTÃO AMBIENTAL II
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
LETICIA AZAMBUJA DOS SANTOS LICKS 14 anos e 8 meses Link
GESTÃO DE PROJETOS
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
EDSON ZILIO SILVA 12 anos e 8 meses Link
GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
60
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
PATRICIA FLORES MAGNAGO 11 anos e 1 m¿s Link
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - EP
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
ALVARO GEHLEN DE LEAO 24 anos e 8 meses Link
EDSON ZILIO SILVA 12 anos e 8 meses Link
FERNANDO DE OLIVEIRA LEMOS 17 anos e 8 meses Link
FILIPE DE MEDEIROS ALBANO 15 anos e 1 m¿s Link
PATRICIA FLORES MAGNAGO 11 anos e 1 m¿s Link
PETER CAUBI MACHEMER 36 anos e 1 m¿s Link
RAFAEL ROCO DE ARAUJO 15 anos e 8 meses Link
ÉTICA EMPRESARIAL PARA ENGENHARIA
30
10
Nome do Professor Tempo de Casa Lattes
EDSON ZILIO SILVA 12 anos e 8 meses Link
..Dados atualizados até 26/04/2024