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Dra. Sarai Patrícia Schmidt

Processos e manifestações culturais
Feevale
Sarai Patrícia Schmidt / Imagem: Joana Heck

Sarai Schmidt é pesquisadora e Jornalista com Doutorado e Mestrado em Educação na linha de pesquisa Estudos Culturais pela UFRGS. É professora titular da Universidade Feevale, onde atua como docente nos Programas de Pós-Graduação em Processos e Manifestações Culturais e em Diversidade Cultural e Inclusão Social. Atualmente é pesquisadora CNPq e Fapergs, desenvolvendo projetos sobre os temas comunicação, educação e direitos humanos, cujo propósito é explorar a relação entre mídia, criança e discriminação, tendo como foco os marcadores sociais de identidade (gênero, raça, classe, sexualidades, geração, deficiência).  

Coordena o grupo de pesquisa Criança na Mídia: Núcleo de Estudos em Comunicação, Educação e Cultura, e é co-fundadora da Rede de Pesquisa em Comunicação, Infâncias e Adolescências. Coordenadora do Convênio Educação Antidiscriminatória por meio da parceria da Universidade Feevale e escolas da rede pública. Idealizou e coordenou o projeto de extensão universitária Nosso Bairro em Pauta, mobilizando docentes e estudantes da rede pública para a discussão crítica da mídia, e atualmente integra o projeto de extensão universitária Cidade Vida: Comunicação Antidiscriminatória. 

Desde o início de sua carreira como pesquisadora, Sarai tem construído estratégias para escuta da voz das mulheres e das crianças, para além do território escolar e acadêmico, para o desenvolvimento de estudos e políticas públicas que versam sobre infâncias e juventudes e suas confluências com os processos midiáticos e culturais discriminatórios.  

Em suas palavras, “a perspectiva das mulheres em diferentes áreas é fundamental para o efetivo intercâmbio entre profissionais para colocar em pauta estudos sobre infâncias, mídia e cultura que contribuam na garantia dos direitos da população infanto-juvenil e na disseminação dos discursos democráticos e plurais que combatam os colonialismos de gênero, raça, classe, entre tantas outras formas de violência e tentativas de silenciamento e não reconhecimentos dos direitos humanos”. 

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