Prêmio Capes de TeseTrês pesquisas da PUCRS estão entre os melhores trabalhos de conclusão de doutorado defendidos no Brasil em 2021. O reconhecimento foi concedido pela 17ª edição do Prêmio Capes de Tese, que seleciona estudos realizados nos programas de pós-graduação brasileiros. 

Ao todo, foram selecionados 49 trabalhos vencedores entre 1.266 trabalhos inscritos em diferentes áreas do conhecimento. As pesquisas das estudantes Krist Helen Antunes e Priscila Lawrenz foram vencedoras nas áreas de Medicina e Psicologia, respectivamente. Além delas, Gabriela Texeira recebeu Menção Honrosa na área de Direito. 

Para o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS, Carlos Eduardo Lobo e Silva, o reconhecimento evidencia, mais uma vez, a excelência da pós-graduação da Universidade, que cada vez mais traz soluções para os problemas reais da sociedade 

“A premiação é fruto do trabalho de estudantes, docentes e pesquisadores/as, que transformam o conhecimento científico em impacto humano e social. Esse prestígio nacional é reflexo de uma estrutura completa que valoriza e incentiva a pesquisa, a inovação e o fortalecimento da pós-graduação”. 

A avaliação para selecionar os vencedores leva em conta a originalidade, o caráter inovador e a relevância das teses para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País. Também são consideradas a qualidade e quantidade de publicações decorrentes da pesquisa, bem como a metodologia utilizada, a qualidade da redação e a estrutura e organização do texto. 

Krist Helen Antunes, egressa do PPG em Pediatria e Saúde da Criança / Foto: Jonathan Heckler

Descoberta de aliados no combate às doenças respiratórias 

Egressa do Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, a pesquisadora Krist Helen Antunes desenvolveu um estudo que tem como objetivo identificar mecanismos que podem auxiliar a reduzir os impactos à saúde causados doenças respiratórias. A tese, intitulada Análise do papel dos ácidos graxos de cadeia curta nas infecções causadas por vírus respiratórios, foi orientada pela professora da Escola de Ciências da Saúde e da Vida Ana Paula Duarte Souza, e contou com a co-orientação do professor Marco Aurélio, da Unicamp. 

“Me sinto extremamente honrada por ter meu trabalho de doutorado reconhecido através do recebimento de um prêmio tão prestigiado na academia. Foi uma trajetória árdua de muito trabalho e dedicação, que gerou vários frutos, dentre eles, três artigos científicos publicados em revistas internacionais renomadas na área”, celebra Krist. 

Para ela, o apoio de colegas e docentes foi fundamental para o desenvolvimento do estudo. “A realização desse trabalho incrível só foi possível porque tive toda estrutura e suporte disponibilizados pela PUCRS e pelo PPG em Pediatria e Saúde da Criança. Espero que a minha tese contribua para o desenvolvimento e aprimoramento do conhecimento científico de qualidade no Brasil”. 

Prevenção aos maus-tratos na infância 

A doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS Priscila Lawrenz foi premiada com o estudo que busca auxiliar na prevenção dos maus-tratos na infância. Intitulada Prevenção contra maus-tratos na infância: crenças sobre punições físicas, avaliação de intervenção para pais e de treinamento para psicólogos(as) e assistentes sociais, a pesquisa contou com estudos empíricos. A tese foi orientada pela professora Luísa Habigzang. 

Priscila Lawrenz, doutora pelo PPG em Psicologia da PUCRS / Foto: Arquivo pessoal

“Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade que banaliza muito a violência contra as crianças, acreditando que é uma forma legítima de educar. No entanto, temos muitas evidências científicas que apontam os danos dessa prática, e a Universidade foi fundamental para viabilizarmos todas as etapas do projeto”, conta Priscila. 

Durante o desenvolvimento da tese, foi realizada a implementação e avaliação de um programa de intervenção com pais e cuidadores/as de crianças entre 0 e 10 anos de idade. “Tivemos a participação de mais de 50 pessoas e os resultados foram bem significativos. A avaliação antes e após o programa mostrou mudanças nas crenças das punições físicas como estratégias para educar. A ação também possibilitou discussões sobre uma série de temas relacionados à educação para um desenvolvimento positivo e seguro para as crianças”.  

O estudo envolveu, ainda, uma formação presencial na PUCRS para educadores e assistentes sociais de diferentes cidades do Estado, com o objetivo se tornarem facilitadores do programa de intervenção. “Desde o início, os/as professores/as do Programa de Pós-Graduação em Psicologia me incentivaram a realizar um doutorado que envolvesse pesquisa aplicada, em que pudéssemos promover intervenções que gerassem benefício para a sociedade”. 

Proteção contra o cyberbullying

Gabriela Cruz Teixeira, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Direito, recebeu Menção Honrosa pela pesquisa sobre a proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes nas plataformas digitais de comunicação. A tese foi orientada pelo professor Ingo Sarlet. 

“O Brasil é o segundo país no mundo que mais pratica cyberbullying contra crianças e adolescentes, portanto, é um problema que exige nossa atenção e cuidado. Realizei toda a minha formação acadêmica na PUCRS, o que contribuiu de forma muito significativa no desenvolvimento da minha tese”, ressalta Gabriela. 

A tese teve como objetivo analisar como as plataformas de mídias sociais são responsáveis e devem proteger direitos de crianças e adolescentes no ambiente online. A partir do estudo, a pesquisadora realizou palestras em escolas e formações para educadores, pais e o público infanto-juvenil. O estudo também deu origem ao livro Cyberbullying e Mídias Sociais, publicado em 2022.  

mesário universitário, eleições

Foto: Camila Cunha

Com o objetivo de integrar alunos e alunas de todos os cursos ao processo eleitoral, motivando e incentivando o exercício da cidadania, a Universidade firmou um convênio com o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) para o programa Mesário Universitário.

Os/as estudantes participantes receberão 30h/aula em atividades extracurriculares. As Eleições 2022 possuem o primeiro turno marcado para o dia 2 de outubro. 

A ação prevê que quem assumir o compromisso de prestar serviço nas eleições receberá, em troca, a validação da instituição de ensino em que estiver matriculado/a pelas horas prestadas à Justiça Eleitoral como atividades complementares, dentro do total necessário para a conclusão do curso.  

Para se inscrever na ação mobilizada pela PUCRS é necessário estar matriculado/a a partir do 2º semestre e manifestar interesse por meio deste formulário até o dia 22/8. 

Encontro para orientações e preparação 

No dia 23/8, às 10h30, no auditório do Prédio 50, haverá um encontro para inserir os estudantes inscritos no processo. Na ocasião, o reitor da Universidade, Ir. Evilázio Teixeira, e o presidente do TRE-RS, o desembargador Francisco José Moesch, receberão os alunos/as. Antes das eleições, os/as participantes serão ainda convidados para um treinamento em que o Tribunal passará todas as orientações para o dia da Eleição.  

Mesário Voluntário: quem pode participar? 

Todos os estudantes de graduação matriculados a partir do 2º semestre estão convidados a participar. A atividade valerá como 30horas/aula a serem computadas como atividades extracurriculares, dentro do total necessário para a conclusão do curso.

SERVIÇO 

enadeO Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) tem como objetivo avaliar o aprendizado ao longo da graduação e o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos específicos do curso. 

A cada ano, a prova avalia diferentes áreas, sendo obrigatória para a conclusão da graduação. Neste ano, o Enade acontece no dia 27 de novembro, às 13h, para os alunos concluintes dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Direito, Psicologia, Serviço Social, Teologia e Gastronomia. 

Mais do que um quesito obrigatório para obtenção do diploma, o exame é um importante momento na vida acadêmica. Ao realizar a prova, os/as estudantes estão representando o curso, os/as colegas e a Universidade. Por isso, é importante realizá-la com responsabilidade e comprometimento, lembrando que, quanto melhor o desempenho dos/as alunos/as, maior será a avaliação do curso em que irão se formar, agregando ainda mais valor ao diploma. 

Além da qualificação do diploma, estudantes que obtiverem um bom resultado na prova poderão concorrer à obtenção da Bolsa Mérito Enade. Os/as alunos/as contemplados terão o abatimento integral das mensalidades, incluindo a matrícula, em cursos de pós-graduação Lato Sensu que sejam oferecidos pela Universidade. 

De acordo com Denizar Melo, Diretor de Graduação da PUCRS, o Enade também é uma oportunidade para que os/as alunos/as verifiquem seu desempenho com relação aos estudantes de sua área em todo o País. “Um bom resultado no Enade é um dos indicadores da qualidade do curso e confere ao estudante, através do boletim de desempenho, a avaliação do seu aproveitamento durante a graduação, demonstrando o comprometimento com o aprendizado para o futuro profissional”, comenta. 

Todas as informações sobre a avaliação e como se preparar para a prova podem ser conferidas no site pucrs.br/enade. 

Reconhecimento da qualidade do ensino 

As notas do conceito Enade vão de 1 a 5 para expressar o desempenho médio dos estudantes com relação ao desempenho médio da área de avaliação à qual ele pertence. Em 2019, o curso de Medicina alcançou a nota máxima no Enade, sendo elencado como 2º melhor do Brasil, melhor entre as instituições de ensino privadas e o único do Rio Grande do Sul a alcançar nota máxima. 

O curso de Enfermagem também alcançou nota máxima e a melhor colocação entre as IES privadas do Brasil. A graduação em Odontologia alcançou a melhor posição entre as instituições privadas da Região Sul, e o curso de Engenharia de Produção foi reconhecido como o 2º melhor do Estado. 

O reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, destaca que os resultados são um motivo que inspira a Universidade para a excelência no ensino, pesquisa e inovação. “São conquistas dos estudantes, professores, pesquisadores e de toda a nossa comunidade acadêmica que protagoniza e faz potente nossa caminhada. Na PUCRS nos preparamos para alcançar o melhor e descobrimos juntos como fazer diferença no presente e para o futuro da sociedade”. 

Quem deve participar da prova 

A inscrição dos estudantes é realizada pelo/a coordenador/a de cada curso. A seleção dos/as participantes ocorre com base nos critérios, definidos pelo INEP/MEC, descritos a seguir: 

Estudantes concluintes inscritos devem preencher o cadastro e o questionário do estudante para a prova até o dia 26 de novembro, pelo site do Enade. 

ATENÇÃO: o preenchimento e a finalização do questionário do estudante (até 26/11), bem como a realização da prova do Enade (27/11) são requisitos obrigatórios para obtenção da regularidade no Enade e a obtenção do diploma. 

Como é a prova 

A avaliação é feita por meio de uma prova organizada com 10 questões de formação geral e 30 de formação específica da área. No cálculo da nota final, as questões específicas têm peso de 75% e a formação geral contribui com 25%. 

Caso ainda tenha dúvidas sobre o Enade 2022, converse com o/a coordenador/a do seu curso ou entre em contato com a Comissão Própria de Avaliação da Universidade pelo e-mail [email protected]. Confira mais detalhes sobre a aplicação da prova no edital 

Comunicação Antirracista

Foto: Giordano Toldo

De acordo com dados do IBGE, pretos e pardos representam cerca de 54% da população brasileira, no entanto, a discriminação racial perdura como um problema histórico presente de forma estrutural no País. Um espaço de mediação das relações sociais, a comunicação, em muitos casos, tem sido parte desse processo, contribuindo para a manutenção de estereótipos discriminatórios. Um tema urgente e fundamental, a Comunicação Antirracista estimula o debate de processos históricos de racismo e promove reflexão sobre atuação profissional consciente.

“Uma comunicação antirracista é, em primeira análise, aquela que reconhece que vivemos em um país em que o racismo é presente na sociedade. Assim, combate-se a percepção estrutural de que muitos brasileiros não se entendem como racistas, por isso evitam problematizar esse tema. Sem reflexão, não há enfrentamento e o panorama de exclusão perdura”, pontua o doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS Wagner Machado, que possui trajetória acadêmica de uma década na PUCRS. 

Ao lado do jornalista e professor Maikio Guimarães, o doutorando ministrará a primeira edição do curso de extensão em Comunicação Antirracista, promovido pela Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos. A formação acontece entre os dias 22 e 24 de agosto, com aulas online ao vivo. As inscrições podem ser realizadas pelo site.

Segundo Machado, é essencial promover espaços de formação para o combate ao racismo. “Precisamos, cada vez mais, de uma qualificação que diminua preconceitos e estereótipos internos para que os profissionais consigam ter um olhar mais sensíveis às causas sociais dentro e fora de uma empresa”.

Doutor em Ciências Sociais, Guimarães também reforça a necessidade de entender como o racismo criou raízes no Brasil e o papel da comunicação nesse processo. “Durante boa parte do século 20, a comunicação contribuiu para propagar e reforçar estereótipos negativos sobre as pessoas negras. Como estamos em outro momento histórico, é justo demonstrarmos como a comunicação pode ser útil no combate ao racismo. A Famecos vive uma nova fase. Penso que o curso de extensão sobre Comunicação Antirracista faz parte deste bom momento da instituição”, salienta.

Machado aponta, ainda, a urgência de que a comunicação seja redefinida por meio de perspectivas plurais que deem conta da emergência de subjetividades subalternizadas.

“Dessa forma, temáticas de raça e racismo podem ser vinculadas a todos os campos de conhecimento. Se na universidade, esses temas foram abordados de maneira tímida, na vida profissional isso não pode mais ser repetido, sob pena de trazer prejuízos para a empresa contratante e contratados. É preciso se qualificar para suprir as lacunas do passado e evitar novos erros, sobretudo os que têm penalização legal”.

Para a decana da Famecos, professora Rosângela Florczak, a relevância do curso de Comunicação Antirracista é indiscutível. “A comunicação e os profissionais são propulsores das transformações e têm a responsabilidade de assumir, em definitivo, as ações afirmativas de combate à desigualdade étnico-racial. Como escola que forma atuais e futuros comunicadores estamos muito entusiasmados em oferecer esse curso para a sociedade”, afirma.

Presença na comunicação

Em sua tese, intitulada A cor do conhecimento: Afronarrativas e (in)visibilidade dos doutorandos negros brasileiros nos programas de pós-graduação em comunicação do Rio Grande do Sul, Wagner Machado analisa presença dos doutores/as negros/as na comunicação gaúcha. De acordo com os dados da pesquisa, dos 71 atuais docentes de pós-graduação stricto sensu no Estado, somente dois são negros.

O estudo também aponta que em quatro instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Sul (UFSM, Unisinos, PUCRS e UFRGS) de 2015 a 2020, cerca de 400 estudantes terminaram ou estavam em fase de conclusão do doutorado. No entanto, desse total, somente 30 são negros/as, representando 7,5% dos estudantes. O percentual é mais que inversamente proporcional à quantidade de negros no Brasil. No Rio Grande do Sul, que é um estado majoritariamente branco (81,5% da população), conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad-Contínua) os grupos de pardos e pretos, representam 18,2%.

“Diante disso, torna-se fundamental o fortalecimento efetivo da educação e da comunicação antirracista, assim como o reconhecimento da relação entre o silenciamento da história e das culturas africana, afro-brasileira e indígena e o eurocentrismo do conhecimento”, ressalta Machado.

O pesquisador comenta que a tese visa dar protagonismo aos que estão no doutoramento ou já concluíram essa etapa para serem narradas as vivências nesse ambiente. “São histórias cruzadas, narrativas singulares e coletivas que demonstram as dificuldades que a comunicação impõe, mas que não se percebe, justamente porque há décadas se refuta o saber de outras etnias na pós-graduação. E isso influencia diretamente na formação de novos profissionais, pois sem diversidade, lapidam-se comunicadores com menor senso crítico ou com um olhar muito homogêneo”.

QUERO ME INSCREVER NO CURSO

educação midiática

Foto: Pexels

A forma como nos relacionamos com as mídias sociais se transforma todos os dias. Na última década,   informações e opiniões  passaram a ecoar pelo mundo com facilidade e rapidez, fenômeno que  derrubou barreiras de comunicação entre cidades, países e continentes. É fácil perceber que a internet oportunizou algo que hoje é completamente normal – principalmente para quem nasceu após os anos 2000. O que muitas vezes não recebe a nossa atenção são os ruídos que acompanham a mensagem, originando as fake news.   

Em um contexto em que as pessoas não apenas participam como protagonizam a produção de conteúdo nas redes sociais, é fundamental saber identificar o que é verídico e tem embasamento do que não tem. Combater a desinformação e entender como a usabilidade das redes sociais vem se transformando são alguns dos propósitos da educação midiática. 

O que é educação midiática? 

Você já refletiu alguma vez sobre esse tema? Pare um minuto para pensar todos os canais dos quais você consome informação e como eles são diferentes. A educação midiática reconhece as funções dos meios de comunicação e informação nas nossas vidas e nas sociedades democráticas. Ou seja, desenvolve competências para avaliar as fontes de informação com base em como elas são produzidas e para quais audiências são distribuídas. 

Para a UNESCO, é importante pensar em estratégias de educação midiática para criar uma sociedade inclusiva e baseada em conhecimento. A mídia e a informação são centrais para democracia, pois auxiliam a moldar percepções, crenças e atitudes das pessoas. Com o aumento do conteúdo gerado pelos usuários, a educação midiática é fundamental para saber “navegar” nesse contexto. 

Como as pessoas usam as mídias sociais hoje? 

educação midiática

Foto: Pexels

O professor universitário Clay Shirky escreveu, em 2010, que estávamos vivendo em uma cultura de extrema participação. Dez anos depois, muitos usuários migraram de criadores de conteúdo para consumidores. Isso é chamado de navegação passiva – quando o usuário passa mais tempo consumindo conteúdo do que compartilhando suas próprias ideias.  

De acordo com Social Media Trends 2020 do Hootsuite, 97% das pessoas que responderam estar conectadas à internet usam mídias sociais; destas, 30% são millenials e 28% fazem parte da Geração Z. Em 2019, o crescimento de usuários na plataforma chinesa TikTok chamou atenção do mundo. O Relatório Social Mundial da Global Web Index (GWI) de 2020, apontou que 69% dos usuários desta rede estão entre os 16 e 24 anos. No entanto, a forma de utilizar essas ferramentas muda de indivíduo para indivíduo e, por causa desse movimento, as marcas têm prestado cada vez mais atenção nos novos usos de mídias sociais. 

Já o report da GWI deste ano, mostrou que a Geração Z, por exemplo, está tentando adotar hábitos de mídia social mais saudáveis: não apenas mudando o tempo que passam nas plataformas, mas também como as usam. Em comparação com 2020, mais usuários dizem que postar sobre sua vida pessoal é uma das principais razões para usar as redes. Isso pode estar ligado à tendência de postagem casual e ao surgimento de novos layouts como o “photo-dump”. Agora, essa estética menos polida está em alta, movimento que também é positivo, já que pesquisas mostram que quando estamos ativos nas mídias sociais temos uma experiência mais positiva do que quando somos passivos. 

Inovação em mídias 

Nesse cenário de mudanças, o papel dos profissionais de comunicação muda o tempo inteiro. De acordo com Pedro Sellos, jornalista e professor na Universidade Americana em Dubai, os principais fatores que motivaram os grandes produtores de notícia e conteúdo a pensarem em outras alternativas foram a queda no número de assinantes de jornais, o aumento da concorrência e a diminuição da receita. 

A solução seria os Media Labs, laboratórios de inovação que valorizam a interdisciplinaridade, pesquisa, tecnologia e o “tentar sem medo de errar”. Na Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos da PUCRS, também trabalhamos com o modelo de laboratório experimental. Assista ao depoimento da professora Cristina Lima e conheça o Colab. 

Nas áreas da Publicidade e da Comunicação Empresarial, os professores buscam cada vez mais interação com pessoas reais: mais gente de verdade e personalização e menos mensagens prontas. Qual foi a experiência mais legal que você já teve com uma marca? Nessa experiência, você notou traços de uma comunicação mais humanizada? 

Como combater a desinformação 

Já vimos que a forma de utilizar as mídias sociais muda o tempo todo e varia de acordo com o usuário. Segundo o report da GWI de 2020, a Geração Z e os millenials costumam ter perfis em cerca de nove mídias sociais diferentes. Já a Geração X está, em média, em sete. Os baby boomers aparecem com menos perfis, uma média de cinco. Todas as gerações estão conectadas em várias mídias, mas isso não quer dizer que todos as utilizam da mesma maneira. Por isso, entender como as mídias digitais funcionam é fundamental para não disseminar fake news. Neste post, reunimos cinco dicas de como identificar notícias falsas. 

Foto: Pexels

A educação midiática tem um papel muito importante para o exercício da cidadania e dos processos democráticos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou um programa de enfrentamento à desinformação nas eleições de 2020, em parceria com 48 empresas. Em 2019, promoveu também o Seminário Internacional de Fake News, com discussões pertinentes para o momento em que vivemos. No final do evento, foi produzido um livro relatando o que foi abordado por lá. Um dos dados presentes na publicação aponta que mais de 2 milhões de contas são banidas por mês no WhatsApp, 75% por meio do uso da inteligência artificial. 

O que você pode fazer para contribuir: 

O papel da educação midiática no futuro da comunicação 

A nossa relação com o mundo da informação é extremamente mutável. É preciso que os profissionais de comunicação compreendam esses contextos e saibam se adaptar com ética e inovação. Mas, lembre-se: todos nós somos responsáveis pela conscientização dos usuários de mídias sociais. 

Curtiu esse conteúdo e quer saber mais sobre assuntos relacionados à comunicação social? Ouça o Podcrast, o podcast da FAMECOS. 

estudantes internacionais

Foto: Matheus Gomes

O retorno das aulas do novo semestre marca também a chegada de estudantes internacionais na PUCRS, participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica. Ao todo são 22 novos/as colegas de 8 países: Alemanha, Bolívia, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, França e México. Além deles, outros 39 participarão do programa na mobilidade virtual nas disciplinas de Português para Estrangeiros 1 e 2. 

O Seminário de Orientação organizado pela equipe do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) aconteceu nos dias 2 e 3 de agosto, acompanhando os novos estudantes em tours pela Universidade, Biblioteca, Tecnopuc, Museu e Parque Esportivo. Além das palestras com informações culturais e acadêmicas, o grupo também fez um tour pela cidade de Porto Alegre.  

Os/as voluntários/as do Programa Amigo Universitário também integraram a programação de boas-vindas e apoiarão os/as estudantes durante o semestre na PUCRS. O fechamento do encontro aconteceu no Centro de Convivências (Prédio 22) com um coquetel de boas-vindas com a fala de acolhida da coordenadora do ECI Carla Bonan. A professora desejou aos novos estudantes que possam desfrutar de todas as possibilidades que a Universidade oferece. 

Estude no exterior em 2023 

Assim como os estudantes estrangeiros estarão na PUCRS neste semestre, os acadêmicos de todos os cursos de graduação da Universidade também têm a possibilidade de estudar um semestre no exterior pelo Programa de Mobilidade Acadêmica. As inscrições para o intercâmbio acadêmico em 2023 vão até o dia 10 de agosto (Edital 1) e 1º de setembro (Edital 2). Confira mais informações sobre as chamadas e as universidades participantes neste link. 

Confira as imagens dos estudantes internacionais na Pucrs:

volta às aulas, programação de retorno ao campus

Foto: Giordano Toldo

Cada semestre que inicia é uma nova oportunidade para explorar tudo que a Universidade oferece. Com o retorno das aulas da graduação nessa segunda-feira, dia 1º de agosto, o Campus da PUCRS ficou movimentado mais uma vez: ganhou mais cor e mais vida. E é com esse clima de celebração que desejamos que calouros/as e veteranos/as aproveitem este semestre.  

Para garantir que você tenha todas as informações necessárias para iniciar sua jornada na Universidade (ou continuá-la), reunimos alguns lembretes. Confira! 

Para calouros 

Para veteranos 

Leia também: Aprender idiomas sozinho ou com professor? Entenda a diferença 

Orientações gerais de retorno ao campus

Informações sobre matrícula, troca de curso, solicitação de documento, mensalidades, financiamento estudantil, ProUni, entre outros assuntos, fale com a Central de Atendimento ao Aluno. A Central fica no térreo do Living 360° (Prédio 15), e funciona das 8h às 21h; ou ligue para (51) 98443-0788. 

Veio de carro? 

Para ter o benefício do estacionamento com o preço diferenciado para aluno/a, é necessário fazer o acesso com a carteirinha de estudante. Na chegada, passe o código de barras no leitor da cancela, e antes de sair, vá até o ponto de pagamento do estacionamento, faça a carga de crédito da sua carteirinha em uma das máquinas distribuídas nos mesmos locais. A tabela de preços pode ser acessada aqui. 

Precisou de alguma coisa?  

Nesse retorno ao Campus, saiba que a Universidade conta com: bancos, caixas eletrônicos, livrarias e papelaria, farmácias e armazém. O Campus também possui café e restaurantes com diversas opções de pratos, buffets e lanches. Acesse! 

Leia também: Conheça os serviços de acolhimento especializados da PUCRS 

aprender idiomas sozinho

Foto: Giordano Toldo

De melhores oportunidades profissionais ao contato com novas culturas: não faltam benefícios quando se fala em aprender um novo idioma. Os métodos para isso também variam de pessoa para pessoa. Há aqueles que preferem aprender sozinhos, estudando os conteúdos de ortografia e gramática por conta própria, por meio de filmes, séries de TV e músicas; como há também quem opte por aprender com o auxílio de um professor, muitas vezes em cursos de idiomas.  

É o caso de Laura Bittencourt, alumna do curso de Espanhol do Lexis – Centro de Idiomas da PUCRS. Seu primeiro contato com o idioma foi em 2005, por meio da novela mexicana Rebelde, a qual era grande fã da trama e das músicas que os protagonistas cantavam – todas em castelhano. Assim, Laura começou a se familiarizar com o espanhol. No entanto, isso não foi o suficiente para construir seu aprendizado de forma consistente.  

“Fui aprendendo algumas coisas muito básicas nos anos em que acompanhei a novela. Isso durou dois ou três anos. Após este período, afastei-me de toda cultura e literatura relacionada ao idioma, não podendo avançar na aprendizagem”, conta. 

Porém, ela não desistiu de aprender a língua: anos mais tarde, em 2019, começou o curso de Espanhol do Lexis, tendo completado os oito níveis propostos para desenvolver o idioma, e concluiu seus estudos em 2021. Hoje, mora na Argentina, onde faz mestrado. 

Por que aprender idiomas com um professor? 

aprender idiomas sozinho

Laura Bittencourt é alumna do curso de Espanhol da PUCRS. / Foto: Arquivo pessoal

Laura relata que ter um professor em seu processo de aprendizagem foi fundamental, já que muitas vezes acabava fazendo conexões entre o idioma estudado com a língua portuguesa.   

“O professor é fundamental para nos fazer compreender as similaridades e as diferenças da língua estudada com a nativa. No meu caso, cursando os três anos de Espanhol na PUCRS, pude compreender o idioma de uma maneira natural”, explica. “Além de aprender o idioma, tive a oportunidade de me aproximar de uma cultura rica que até então não tinha conhecimento”. 

Laura também destaca alguns dos diferenciais do Lexis que, para ela, foram de grande valia em sua jornada de aprendizagem do espanhol. Ela explica que as aulas são leves, mesclando o ensino teórico da língua com questões práticas, como a análise de músicas, filmes e vídeos. Além disso, ao final de cada módulo, os alunos muitas vezes têm a oportunidade de fazer apresentações orais sobre temáticas escolhidas por eles. Para a alumna, esses são alguns diferenciais que fazem com que as aulas não sejam cansativas.  

“Hoje, eu entendo que as aulas de Espanhol que frequentei e a presença da professora foram fundamentais para eu conseguir me comunicar plenamente em uma língua que não é a minha nativa. Por isso, eu costumo recomendar os cursos do Lexis a todos que desejam, além aprender um novo idioma, descobrir um mundo de possibilidades novas.”  

Escuta ativa dos professores é diferencial 

Quem também compartilha a mesma paixão que Laura pelo espanhol é a professora Rebeca Martinez, docente do curso de Espanhol do Lexis. Rebeca sempre teve o sonho de ser professora e é apaixonada pela língua, o que a fez decidir estudá-la em profundidade, tentar conhecê-la em todas suas variantes e aprender sobre a cultura hispânica. Segundo ela, os perfis dos alunos do Lexis variam muito, desde aqueles que estão se preparando para uma viagem aos que querem adquirir mais conhecimento.  

“Me arrisco a dizer que a grande maioria procura o Centro de Idiomas da PUCRS para complementar seu currículo e se aperfeiçoar acadêmica e profissionalmente. Seja no âmbito pessoal ou profissional, falar mais de um idioma nos prepara para enfrentar um mundo muito mais competitivo e exigente.” 

Além disso, Rebeca ressalta a importância de uma metodologia de ensino quando se aprende um idioma, sendo uma espécie de “roteiro” que ajuda o professor a determinar as atividades e tarefas mais adequadas para conduzir os alunos em sua aprendizagem. No Lexis, as aulas são estruturadas dentro da abordagem comunicativa (Método Comunicativo), com o objetivo de trabalhar as quatro habilidades linguísticas: leitura, escrita, compreensão auditiva e expressão oral, sempre visando incrementar a competência comunicativa dos alunos. 

Para ela, também, é importante a presença de um professor no processo de aprendizagem de um idioma. Ela afirma que é possível aprender vocabulário, assimilar estruturas simples e conhecer a gramática básica de um idioma por conta própria; no entanto, somente um professor pode ensinar a falar adequadamente dentro de um determinado contexto e passar o conhecimento da correta pronúncia das palavras e seus múltiplos significados. 

Muitas pessoas pensam que ‘falam’ espanhol e inglês, mas cometem erros gravíssimos. Seja para enviar mensagens de texto ou para falar em uma reunião, o professor é o modelo, é quem vai ouvir o aprendiz e corrigir a sua pronúncia, é quem vai mostrar ao aluno como o vocabulário deve ser adequado para cada âmbito, seja ele profissional ou acadêmico. Para o professor de idiomas, cada aluno é único, pois cada um de nós aprende de uma forma diferente em um tempo diferente, e cabe a ele identificar as características de seus alunos e ajudá-los em seu desenvolvimento. O professor conduz, acompanha, incentiva e leva à excelência.” 

Leia também: 5 filmes e séries disponíveis em serviços de streaming para praticar idiomas 

estude idiomas na pucrs: últimos dias de inscrições

prégrad

Foto: Giordano Toldo

E se você pudesse dar uma espiadinha no seu futuro? Durante cinco dias, estudantes do Ensino Médio tiveram essa oportunidade. O Pré-Grad, atividade interativa de imersão universitária, aconteceu entre 25 e 29 de julho e propiciou que alunos e alunas se aventurassem em diferentes trilhas de conhecimento, experimentando diversas possibilidades em suas áreas de interesse, além de conhecer melhor os cursos da PUCRS e as estruturas do Campus. 

A última sexta-feira, dia 29 de julho, foi marcada pelo encerramento do evento, um momento de comemoração, realização e entrega de certificados. Após a semana intensa de atividades, convivência e muito aprendizado, os/as participantes contam o que mais gostaram no evento. 

“Quando fiquei sabendo desse projeto, logo me inscrevi. Foi simplesmente a melhor experiência que eu já tive para decidir qual curso eu vou fazer, que é a Medicina. Logo no segundo dia do projeto, eu já tive 100% de certeza que é isso que eu quero levar para sempre comigo”, conta Giulia de Oliveira Zettermann, aluna do Colégio Anchieta.  

E uma próxima oportunidade para quem precisa ajuda para decidir qual graduação cursar é o Open Campus. Participe dessa experiência e descubra o seu caminho na PUCRS! Inscrições em breve!

Imersão universitária com aprendizado e diversão  

Nesta edição, o Pré-Grad reuniu 43 familiares e 133 estudantes, de diversos colégios de Porto Alegre e cidades do interior do Rio Grande do Sul, como Uruguaiana, Canela e Novo Hamburgo. Os estudantes participaram de sete trilhas de conhecimento e, ao final, receberam um certificado da PUCRS de 30 horas. O estudante do Colégio Marista Assunção, Pedro Engler, conta que vivenciou algo único.  

“Está sendo uma experiência inenarrável. No meu caso, que já escolhi meu curso, poder aprender na prática como posso adentrar o mercado de trabalho e viver um pouco da vida universitária é uma experiência única”, celebra.  

Também foram realizadas seis atividades transversais, as quais abordaram os diferenciais da PUCRS, como as possibilidades de empreendedorismo do Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação (Idear), as iniciativas de solidariedade e meditação da Pastoral, além das oportunidades de carreiras, intercâmbio e pesquisa. Junto ao aprendizado nas mais diversas áreas de atuação, os estudantes tiveram momentos de integração e muita diversão. 

“A cada dia, aqui dentro, vemos algo novo. A gente está sempre aprendendo o que nos prepara para o nosso futuro acadêmico e já temos uma noção de como vai ser. Além disso, o acesso ao Campus da PUCRS é algo surreal, a gente pode usufruir disso e fazer amizades que com certeza vamos levar para vida toda”, Ana Carolina Lobato, estudante do Colégio Israelita.  

Confira um pouco do que rolou nessa edição do Pré-Grad 

curso gratuito PUCRS OnlineA adaptabilidade é uma competência da inteligência emocional cada vez mais importante para profissionais de todas as áreas, diante das constantes transformações no mercado de trabalho. A partir desse cenário, o PUCRS Online promove o curso gratuito O profissional adaptável: Inteligência emocional, finanças pessoais e liderança. A formação, 100% online, está com inscrições abertas até o dia 14 de agosto pelo site.

A primeira aula do curso será disponibilizada no dia 15 de agosto, a partir das 17h, por um dos maiores pensadores da atualidade, Leandro Karnal. O tema será sobre inteligência emocional, construção de relações plurais, processo de aprendizagem contínuo e reflexões filosóficas sobre o bem viver.   

No segundo dia de curso, 16 de agosto, a partir das 17h, Rachel Maia, CEO da RM Consulting, que falará sobre o futuro do trabalho, apontando sobre a diversidade e as mudanças necessárias para uma liderança e competências de sucesso.

A terceira aula, também disponibilizada no dia 16 de agosto, a partir das 17h, tem como ministrante Nina Silva, CEO e uma das fundadoras do Movimento Black Money e D´Black Bank, abordará os conceitos básicos de finanças pessoais, planejamento financeiro e os primeiros passos para investir. 

O curso gratuito completo terá três horas de duração, proporcionando a mesma experiência e metodologia das Pós-Graduações e MBAs do PUCRS Online. Após a conclusão, o participante receberá o certificado. 

Conheça os professores 

Leandro Karnal 

Um dos maiores pensadores do Brasil na atualidade, com livros e conteúdos que ajudam a fomentar o pensamento crítico, social e intelectual da população. Por meio de sua obra e atuação, ajuda a colocar a intelectualidade e conhecimento em um novo nível de importância, de uma maneira leve, acessível e crítica. Karnal é colunista, além de colaborar com artigos e entrevistas para grandes veículos de comunicação.

Nina Silva 

Executiva em Tecnologia há mais de 20 anos, especialista em Gestão de Negócios e Inovação com atuação internacional. CEO e uma das fundadoras do Movimento Black Money e D´ Black Bank, Nina é Empresária, Investidora Anjo, Conselheira de Administração (formada pelo IBGC). Especialista CNN, Colunista MIT Sloan Review Brasil e Exame. Board Member das startups investidas como por exemplo Lady Driver e atual Conselheira de Tecnologia da Biobots. 

Rachel Maia 

Possui profunda experiência em Finanças, Estratégia de Expansão, Varejo e Marketing (especialista em Conscientização da Marca). Foi CEO & CFO da multinacional Cia’s Seven Eleven, Farmácia Novartis, Tiffany & Co Joalheria, Pandora – responsável pela expansão de 2 para 100 pontos de venda e com canal de vendas.  

Sobre o PUCRS Online 

O PUCRS Online é um modelo de ensino online da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), tendo como parceiro tecnológico a UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil. Modelo precursor na oferta de cursos de pós-graduação e MBA 100% online no país, o portfólio do PUCRS Oline conta com especializações e aulas com grandes mestres nacionais e internacionais.