Para estudantes, a estrutura do curso e da Universidade foi o mais relevante na hora de escolher a PUCRS
Diego Henrique Silva Oliveira tem 22 anos e está se formando em Engenharia de Computação na PUCRS. / Foto: Giordano Toldo
Às vezes o despertar de um sonho acontece ainda na infância. Aos 9 anos, quando o estudante de Engenharia de Computação da PUCRS Diego Henrique Silva Oliveira teve seu primeiro computador, ele percebeu que tinha uma grande afinidade com a tecnologia. A partir disso, foi se aproximando ainda mais da área, realizando manutenções de hardware e software de computadores por conta própria e foi no ensino médio que o estudante decidiu seguir no caminho da Engenharia de Computação. Hoje, com 22 anos, Diego está próximo de se formar em uma área que despertou seu interesse ainda quando criança.
Residente de Porto Alegre, Diego escolheu o curso de Engenharia de Computação da PUCRS por oferecer um mundo de possibilidades que não era ofertado em outras universidades. A facilidade de ter aulas em um único Campus e a localização geográfica foram os primeiros pontos que ele considerou durante o processo de escolha.
“A estrutura de sua grade curricular foi o ponto principal que fez com que eu escolhesse a PUCRS como minha alma mater. Possuir aulas em um só turno me abriu portas para participar de estágios e programas de pesquisa incríveis, o que não teria sido possível em outras universidades”, conta.
Nathan Espindola, de 26 anos, também começou a se interessar por tecnologia quando criança, aos 12 anos. O estudante contou com o apoio dos pais durante sua trajetória de estudos, até ingressar na Universidade em 2015. Nathan começou cursando Engenharia de Automação e Produção, mas depois de alguns anos percebeu que a Engenharia da Computação combinava mais com seus planos para o futuro. Assim como para Diego, a estrutura da PUCRS fez toda diferença para Nathan na hora de iniciar seus estudos no Ensino Superior:
“Apesar de ter sido aprovado no SISU para cursar em uma Universidade Federal e até mesmo visitado outras instituições para conhecer o ambiente, me matriculei na PUCRS por conta da infraestrutura de laboratórios e recursos que a instituição possui. Sem dúvida, esse espaço consegue construir uma experiência relevante para que o aluno possa inovar e se destacar no mercado”, relata.
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O estudante do nono semestre de Engenharia de Computação começou a se interessar por tecnologia quando tinha 12 anos. / Foto: Giordano Toldo
Oferecido pela Escola Politécnica da PUCRS, o curso de Engenharia de Computação conta com uma estrutura completa para que alunos/as possam desenvolver suas habilidades em um espaço destinado a aprendizagem contínua. De todos os locais disponíveis para o estudo, Diego explica que o Laboratório de Ensino de Eletrônica (LEE) é um dos espaços que ele tem mais afinidade. No LEE estão disponíveis ferramentas de montagem (como kits de desenvolvimentos como Raspberry, Cortex, Arduinos e shields para as mais diversas aplicações e projetos) e variados componentes eletrônicos como resistores, capacitores, indutores, circuitos integrados, transistores, entre outros.
“O aparato tecnológico e eletrônico oferecido pela universidade neste espaço é incrível e permite com que os experimentos idealizados pelos professores nas disciplinas práticas sejam efetivamente executados. A possibilidade de fazer uso deste laboratório promove uma maior sensação de pertencimento, permitindo com que apliquemos de forma prática o que é ensinado em sala de aula”, conta Diego, que está se formando no curso.
A Escola Politécnica da PUCRS possui mais de 50 espaços de aprendizagem em que estudantes de 20 cursos, incluindo a Engenharia de Computação, conseguem desenvolver o aprendizado de forma prática. Assim como foi para Diego, o LEE também se tornou o local preferido de Nathan. O estudante realizou seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com materiais do próprio laboratório que foram fundamentais para a construção do seu protótipo:
“No LEE, o/a estudante pode realizar o empréstimo sem custo algum de componentes, atuadores, sensores, microprocessadores e tantos outros equipamentos para trazer à vida os seus projetos e ideias, além de contar com uma rede de professores e equipe técnica que está à disposição e total alcance dos estudantes para apoiar nas dificuldades e ideias mais malucas”, explica Nathan, aluno do 9º Semestre
Além da infraestrutura da própria Escola, a PUCRS oferece aos alunos/as um Campus em que conseguem aproveitar todas as oportunidades de uma experiência universitária em um único lugar. Com espaços como a Biblioteca, Living 360, Tecnopuc, IDEA, Idear, entre outros, a Universidade oferece estrutura para convivência e aprendizado dentro e fora da sala de aula. Durante a graduação, Diego participou da Apple Developer Academy de Porto Alegre, sediada no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, o Tecnopuc, onde as atividades aconteciam no turno da tarde e as aulas de Engenharia de Computação a noite. “Este tipo de logística seria impossível em qualquer outra universidade, talvez nem poderia ter participado do programa sem prejudicar minha grade de horários, o que não foi necessário sendo aluno da PUCRS”, comenta.
Na esquerda, o professor Dênis Fernandes e na direita o formando em Engenharia de Computação Diego Henrique. / Foto: Giordano Toldo
Com mais de 20 anos de tradição, o curso de Engenharia de Computação da PUCRS conta com um corpo docente que possui vasta experiência de mercado e reconhecimento internacional. O curso também possui um grande diferencial que é a possibilidade de estudantes receberam uma dupla diplomação com quatro Universidades parceiras da França: École Polytechnique de l’Université de Montpellier; École Polytechnique de l’Université de Marseille; École Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier ENSCM; Université Grenoble Alpes (UGA) – INP Phelma. Dessa forma, professores acabam proporcionando aos estudantes conexões com o mercado de trabalho tanto no Brasil como no exterior, oportunizando o contato facilitado com empresas e universidades nacionais e internacionais por meio de intercâmbios, estágios e projetos.
O coordenador do curso de Engenharia de Computação, professor Dênis Fernandes, explica que com mais de duas décadas de existência, a graduação consegue mostrar seu valor devido a uma infraestrutura diferenciada e uma bagagem sólida de qualidade reconhecida por quem passou pelo curso. Para o docente, essa excelência é evidenciada pelas posições de destaque de seus ex-alunos no mercado de trabalho, tanto nacionalmente quanto internacionalmente. O professor enfatiza que o curso de Engenharia de Computação da PUCRS consegue capacitar o profissional para atuar em diferentes atividades relacionadas com o desenvolvimento de aplicações tecnológicas:
“O estudante estará apto a desenvolver aplicações que envolvem eletrônica e software embarcado, sistemas de controle e automação industrial, sistemas de telecomunicações, projeto de circuitos integrados, sistemas de automação comercial e residencial (domótica), comunicação wireless, sistemas automotivos e processamento digital de áudio e imagem. Os laboratórios e os demais espaços de aprendizagem oferecidos pelo curso de Engenharia de Computação possibilitam que estudantes adquiram e dominem conceitos básicos e avançados. Estes conceitos habilitam a atuar no mercado, desenvolvendo soluções tecnológicas que envolvem hardware e software”, explica o coordenador que é doutor em Ciência da Computação com ênfase em processamento digital de sinais e redes neurais artificiais.
Em um mercado de trabalho em constante transformação, Dênis Fernandes assegura que os professores estão comprometidos a estar sempre atualizados com as últimas novidades relacionadas a tecnologia:
“Nossos professores têm participação ativa em eventos científicos e sociais, envolvimento em pesquisas, networking profissional, formação continuada e colaboração direta com a indústria. E muitos destes docentes também participam de empresas e startups de escopo nacional e internacional. Essas estratégias permitem que o corpo docente propicie uma educação de qualidade, alinhada com as últimas tendências e necessidades do mercado global”, enfatiza.
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