Com Ana Feoli, Rodrigo Sartori, Rochele Fonseca, Cristina Pio, Eduardo de Lima, Giuseppe Potrick, Rafael Baptista e Thais Resende.
É um momento de instabilidade em diferentes âmbitos, mas principalmente no emocional. Não é difícil de se deparar com relatos de pessoas que estão enfrentando uma “montanha-russa” de sentimentos, hora se sentem bem, hora não. Entender que está tudo bem não estar sempre bem é importante, assim como saber respeitar o seu tempo e espaço para se adaptar às mudanças. O trabalho de profissões da área da saúde, como a Psicologia, Medicina e a Nutrição, por exemplo, se mostra cada vez mais essencial no cotidiano da população.
“Todos nós tivemos que aprender a nos virar nessa pandemia. Isso cria trilhas mentais totalmente novas. A gente teve que se virar para cozinhar, para fazer exercícios, para se concentrar para ler.” ROCHELE FONSECA.
Outra discussão muito presente durante a quarentena é sobre o slowfood, a alimentação mais lenta, onde cada um produz a sua própria comida. Onde a batata pré-frita é substituída pela batata comprada em uma feira e preparada com um tempero especial. Isso tudo muda as abordagens tradicionais, e acaba incentivando o interesse em cuidar da alimentação.
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