Cildo Meireles, Arte física – Mutações geográficas: Fronteira vertical (Yaripo), 1969
No dia 23 de junho, sexta-feira, às 17h, o Ateliê PUCRS Cultura apresenta a palestra Possibilidades de (inter)ação na arte dos anos 60/70 no Brasil, com a pesquisadora Juliana Proenço. A atividade acontece no espaço físico do Ateliê PUCRS Cultura, localizado no térreo do prédio 30, na Escola Politécnica do Campus da PUCRS.
A palestra explora as possibilidades de participação, interação e reflexão ensaiadas por artistas como Cildo Meireles, Hélio Oiticica e Lygia Clark no Brasil nas décadas de 60 e 70. Para isso, parte da série Arte física (Cildo Meireles, 1969), que questionou os limites das definições de arte e de artista: em vez de oferecer objetos à contemplação passiva no interior de museus, apresentou ações a serem executadas em marcos naturais ou geográficos no Brasil.
As inscrições para participar estão abertas e são gratuitas, com vagas limitadas. A participação na palestra confere um certificado de horas complementares de acordo com a carga horária da atividade.
O Ateliê PUCRS Cultura, construído em parceria com a Escola Politécnica, é um espaço voltado para a criação e reflexão artística no Campus da PUCRS. Você pode conferir a programação completa dos cursos e oficinas clicando aqui.
Juliana Proenço é doutoranda em História, Crítica e Teoria da Arte pela USP, mestra em Artes Visuais, graduada em Direito e em História da Arte pela UFRGS. Entre 2012 e 2013, estudou Ciência Política na Sciences Po Rennes, na França. Em 2021, recebeu os destaques em Curadoria e em Exposição Coletiva do XIV Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Atua como professora e curadora independente, desenvolvendo pesquisas sobre a produção artística no Brasil durante a ditadura militar.
