O projeto foi idealizado em 2018, para ser lançado no ano que a Universidade completa 75 anos. / Foto: Giordano Toldo
O aniversário é um marco de celebração da memória. Neste mês, a PUCRS completa 75 anos de impacto real na vida das pessoas – e, para exaltar a data, lança um livro especial para perpetuar a história da instituição, celebrar o presente em comunidade e ousar o novo futuro. A obra valoriza o caminho percorrido até o momento – dos desafios até as conquistas, reúne marcos históricos, resgata lembranças da trajetória da instituição e mostra o quanto a Universidade tem investido para um futuro melhor por meio da educação, ciência, cultura, saúde, pesquisa, responsabilidade social, empreendedorismo e inovação.
“Queremos ser uma nova universidade para uma nova sociedade, reconhecida pelo seu impacto e sua relevância. Essa é a visão que vamos perseguir, que carrega em si o desafio de acompanharmos o ritmo do nosso tempo e sermos reconhecidos pelo impacto que geramos, pelo resultado do que fazemos todos os dias”, destaca o reitor, Ir. Evilázio Teixeixa.
A pesquisa histórica e o levantamento de textos e fotos se iniciaram ainda 2018, quando a obra foi idealizada. O espírito da PUCRS é traduzido em seus valores e cultura e está presente nas 192 páginas do livro: nas fotografias, nos depoimentos de pessoas protagonistas na história da Universidade e na narrativa poética do professor Luiz Antonio de Assis Brasil e Silva. Editado por Leonid Streliaev, fotógrafo e editor de livros de arte premiado no Rio Grande do Sul, a obra retrata a comunidade inclusiva, plural e criativa que constitui a PUCRS.
“Produzir um livro é um trabalho que envolve diversas mãos e eu contei com a colaboração de muita gente. A PUCRS é gigante, maravilhosa e imensa, e conseguir colocar tudo isso em menos de 200 páginas foi um sacrifício. Os textos do Assis Brasil e do Túlio Milman ajudaram demais”, conta Leonid.
O livro é dedicado a todos que, de alguma forma, são impactados pela Universidade e que têm interesse em conhecer a essência da instituição por meio de textos, depoimentos e principalmente de imagens. O panorama que o livro constrói colabora para que o leitor tenha uma visão da extensão da atuação da PUCRS e da força do impacto de tudo que é feito aqui.
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A obra retrata a comunidade inclusiva, plural e criativa que constitui a Universidade. / Foto: Giordano Toldo
ara Ir. Manuir Mentges, vice-reitor da PUCRS, vivenciar de perto os 75 anos da Universidade é gratificante, já que ao longo desse tempo, pôde testemunhar o crescimento, a evolução e a contribuição significativa que a instituição fez e faz para a sociedade.
“Minha ligação com o propósito da instituição é profunda, e ver como nossos esforços coletivos têm impactado positivamente a vida das pessoas é uma fonte de grande orgulho e realização. Estamos construindo um legado e isso me inspira a continuar trabalhando com dedicação e entusiasmo em prol de nossa missão”, celebra.
O conhecimento é pilar central da Universidade, construído por meio da inovação e privilegiando uma educação que valoriza a cultura, a saúde e a sustentabilidade. A PUCRS existe para gerar impacto local, regional, nacional e internacional, e esta obra busca eternizar o trabalho realizado até aqui.
“Este livro reconhece a significativa trajetória de impacto que temos tido na sociedade e faz um convite à celebração do presente e à audácia de abraçar o futuro com otimismo e um compromisso firme com nossa missão. A obra convoca todos a se alinharem com nossa estratégia, pautada na inovação, na geração de impacto e na criação de valor para a sociedade”, ressalta Ir. Manuir Mentges, vice-reitor da PUCRS.
Os colaboradores são parte fundamental da Universidade e esse valor está ilustrado na obra de forma sensível e verdadeira. As imagens apresentam os profissionais em seus espaços de atuação – que certamente irão se reconhecer ao longo de toda narrativa como parte desta grande comunidade.
“Uma instituição como a PUCRS tem nas pessoas sua centralidade: elas são as guardiãs da tradição e agentes vivos e dinâmicos da cultura institucional”, pontua o reitor.
