Passado o momento mais crítico de mobilização interna frente à Covid-19, a PUCRS apresenta à comunidade o seu Relatório Social de 2019. Enquanto buscamos respostas e soluções aos desafios que emergem do momento excepcional que estamos vivendo, é possível revisitar as conquistas do ano que passou através da publicação.  

Com mais de 6,8 mil profissionais oferecendo o seu melhor a cada dia, diversas ações da PUCRS, do Hospital São Lucas (HSL) e do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), são voltadas não só aos alunos, mas aos docentes, aos técnicos administrativos, e a toda sociedade 

Por meio do ensino – com mais de 18 mil benefícios em programas institucionaisda pesquisa –com mais de 1,6 mil em andamento-, de todo um ecossistema de inovação de classe mundial, além de iniciativas  direcionadas à comunidade, à saúde e à preservação ambiental, os três empreendimentos promoveram importantes entregas, fortalecendo o compromisso com o desenvolvimento local, regional e nacional. 

Conexões entre a Academia e outros setores da sociedade 

A extensão universitária resulta da identidade e da missão da Universidade. Alicerçada em seu compromisso com a justiça social, contribuindo para a consolidação da formação integral dos estudantes como protagonistas do seu processo de formação e transformação social, conexões entre a Academia e outros setores da sociedade beneficiaram mais de 1 milhão de pessoas em 2019. Ao todo foram mais de 3 mil iniciativas, que compreendem ações nas áreas de saúde, educação, assistência social, inclusão, cidadania. 

“Além de reunirmos números e resultados mensuráveis que refletem o conhecimento, as diversas iniciativas e as nossas realizações, este documento simboliza o sentimento de missão cumprida, de satisfação por dar forma e sentido para algo que transforma vidas para melhor”, registrou o reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, na carta de apresentação da publicação.  

Confira cada uma das iniciativas e seus resultados em https://editora.pucrs.br/relatoriosocial/2019/ .

Assista ao vídeo sobre o Relatório Social

Já pensou se você não tivesse o direito de... escolher? Em quem votar, de se expressar, de participar de decisões que afetam a sua vida. Ou, ainda, simplesmente não ter direitos? À educação, saúde, segurança, justiça, saneamento, entre tantos outros. A democracia é uma construção social histórica. E, da mesma maneira que foi criada por pessoas, depende delas para se desenvolver e permanecer. É o que explica o professor André Salata, coordenador do Centro Brasileiro de Pesquisas em Democracia (CBPD) da PUCRS, que investiga a consolidação da democracia através das instituições sociais, econômicas, jurídicas, políticas, da cultura e questões correlatas. Segundo o professor, a democracia pode ser entendida de duas maneiras. “De modo mais estreito, ela é um método de troca de poder e de tomada de decisões políticas, no qual a vontade da maioria tem um peso muito importante. E de modo amplo, e mais adequado, ela inclui também aspectos como a igualdade perante a lei e a garantia de direitos (humanos, civis, políticos e sociais) a todos, independentemente de origem ou posição social, raça, sexualidade, gênero ou crença religiosa”, explica Salata. Mas a democracia pode acabar? Sim, pode - o que não significa que vá acontecer. Pesquisas recentes têm mostrado que, do ponto de vista global, a democracia tem se enfraquecido nos últimos anos. “Isso tem ocorrido, em grande medida, não em função de rupturas abruptas, mas sim de governos que, gradualmente, minam as instituições democráticas”, destaca o professor. Segundo a Democracy Matrix (DeMax), projeto financiado pela Fundação Alemã de Pesquisa (DFG), 22 países apresentaram declínio democrático no último ano. Entre eles, Brasil, Sérvia, Hungria, Índia e Turquia. A pesquisa avalia mais de 200 itens de liberdade política, igualdade e controle legal em 179 países desde 1900. Vigiar e prevenir Segundo André Salata, a prevenção a isso exige vigilância constante por parte da sociedade civil e das instituições. “Felizmente vivemos em um regime democrático, mesmo com suas inúmeras limitações. As pesquisas são importantes pois nos permitem justamente analisar essas limitações a fim de aperfeiçoar nosso sistema. E para isso é preciso estudos sistemáticos, objetivos e interdisciplinares, como aqueles promovidos pelo CBPD”. Mais de 30 anos de democracia e o CBPD Entre as publicações do CBPD, a principal é o livro 30 Anos de Democracia: Avanços e Contradições, lançado em 2018 pela Edipucrs. A obra trata da sobrevivência do regime democrático no País após três décadas do fim da ditadura. Desde 2015 o CBPD atua como parceiro ativo na Rede de Observatórios da Dívida Social das Universidades Católicas na América Latina (RedODSAL), com apoio financeiro da Fundação PORTICUS. Um dos projetos é a pesquisa comparativa a respeito do desenvolvimento humano e das condições socioeconômicas da população na região. Entre os trabalhos do CBPD estão pesquisas sobre as desigualdades sociais no Brasil, incluindo questões de classe, raça e ensino; ativismo transnacional de migrantes; violência, justiça e criminalidade no País; a capacidade das instituições e processos políticos de conectarem a política pública governamental com os interesses e opiniões dos cidadãos; trajetórias de políticas no Brasil; entre outros. Sobre a data O Dia Internacional da Democracia, celebrado em 15 de setembro, foi criado pela Organização das Nações Unidas em 2007. Segundo a ONU, a democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como na sua plena participação em todos os aspectos da vida”. Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Paulo Paim, a democracia é o sistema que permite aos cidadãos o pleno exercício de seus direitos. “Uma democracia forte se estabelece a partir do respeito às diferenças e às diversidades, da igualdade de direitos e de oportunidades, da saúde e da educação, do emprego e da renda. Combater a intolerância, o racismo e todo tipo de discriminação é consolidar a democracia”, afirmou durante entrevista no Senado.

Foto: Arnaud Jaegers/Unsplash

Já pensou se você não tivesse o direito de… escolher? Em quem votar, de se expressar, de participar de decisões que afetam a sua vida. Ou, ainda, simplesmente não ter direitos? À educação, saúde, segurança, justiça, saneamento, entre tantos outros. A democracia é uma construção social histórica. E, da mesma maneira que foi criada por pessoas, depende delas para se desenvolver e permanecer. 

É o que explica o professor André Salata, coordenador do Centro Brasileiro de Pesquisas em Democracia (CBPD) da PUCRS, que investiga a consolidação da democracia através das instituições sociais, econômicas, jurídicas, políticas, da cultura e questões correlatas. 

Segundo o professor, a democracia pode ser entendida de duas maneiras. “De modo mais estreito, ela é um método de troca de poder e de tomada de decisões políticas, no qual a vontade da maioria tem um peso muito importante. E de modo amplo, e mais adequado, ela inclui também aspectos como a igualdade perante a lei e a garantia de direitos (humanos, civis, políticos e sociais) a todos, independentemente de origem ou posição social, raça, sexualidade, gênero ou crença religiosa”, explica Salata. 

Mas a democracia pode acabar? 

Sim, pode o que não significa que vá acontecer. Pesquisas recentes têm mostrado que, do ponto de vista global, a democracia tem se enfraquecido nos últimos anos. “Isso tem ocorrido, em grande medida, não em função de rupturas abruptas, mas sim de governos que, gradualmente, minam as instituições democráticas”, destaca o professor. 

Segundo a Democracy Matrix (DeMax), projeto financiado pela Fundação Alemã de Pesquisa (DFG), 22 países apresentaram declínio democrático no último ano. Entre eles, Brasil, Sérvia, Hungria, Índia e Turquia. A pesquisa avalia mais de 200 itens de liberdade política, igualdade e controle legal em 179 países desde 1900. 

Vigiar e prevenir 

Segundo André Salata, a prevenção a isso exige vigilância constante por parte da sociedade civil e das instituições. “Felizmente vivemos em um regime democrático, mesmo com suas inúmeras limitações. As pesquisas são importantes pois nos permitem justamente analisar essas limitações a fim de aperfeiçoar nosso sistema. E para isso é preciso estudos sistemáticos, objetivos e interdisciplinares, como aqueles promovidos pelo CBPD”.   

Mais de 30 anos de democracia e o CBPD 

30 anos de democracia - livro edipucrsEntre as publicações do CBPD, a principal é o livro 30 Anos de Democracia: Avanços e Contradições, lançado em 2018 pela Edipucrs. A obra trata da sobrevivência do regime democrático no País após três décadas do fim da ditadura. 

Desde 2015 o CBPD atua como parceiro ativo na Rede de Observatórios da Dívida Social das Universidades Católicas na América Latina (RedODSAL), com apoio financeiro da Fundação PORTICUS. Um dos projetos é a pesquisa comparativa a respeito do desenvolvimento humano e das condições socioeconômicas da população na região. 

Entre os trabalhos do CBPD estão pesquisas sobre as desigualdades sociais no Brasil, incluindo questões de classe, raça e ensino; ativismo transnacional de migrantes; violência, justiça e criminalidade no País; a capacidade das instituições e processos políticos de conectarem a política pública governamental com os interesses e opiniões dos cidadãos; trajetórias de políticas no Brasil; entre outros. 

Sobre a data 

O Dia Internacional da Democracia, celebrado em 15 de setembro, foi criado pela Organização das Nações Unidas em 2007. Segundo a ONU, a democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como na sua plena participação em todos os aspectos da vida”. 

Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Paulo Paim, a democracia é o sistema que permite aos cidadãos o pleno exercício de seus direitos.Uma democracia forte se estabelece a partir do respeito às diferenças e às diversidades, da igualdade de direitos e de oportunidades, da saúde e da educação, do emprego e da renda. Combater a intolerância, o racismo e todo tipo de discriminação é consolidar a democracia”, afirmou durante entrevista no Senado. 

IV Congresso Direitos Humanos e Migrações Forçadas: xenofobia, refúgio e transnacionalidadeOrganizado pelo Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR) da Escola de Direito da PUCRS todos os anos presencialmente, neste ano o 4º Congresso Direitos Humanos e Migrações Forçadas: xenofobia, refúgio e transnacionalidade terá o formato de webinar. O encontro acontece nos dias 15 e 16 de setembro, das 19h às 21h10. O evento será transmitido pelo Facebook da Escola de Direito. Inscreva-se aqui para receber seu atestado de participação!

O evento irá analisar o tema migratório sob a ótica dos Direitos Humanos e contará com a presença de convidados e convidadas de diferentes áreas dentro do tema. Propõe-se como um meio de debate e uma oportunidade de disseminar o conhecimento sobre a área das migrações não apenas no universo acadêmico, mas também para o público em geral que possua interesse na temática.

Confira a programação

Dia 15 de setembro, das 19h às 21h10:

Horário Palestrantes
19h Abertura do evento, com integrantes do Sadhir.
19h25 Não me julgue antes de me conhecer, com Abdulbaset Jarour.
20h Teoría y política de las migraciones contemporáneas en la perspectiva de los derechos humanos, com a professora Lila Emilse García.
20h35 Estándares interamericanos para o direito à migração, com a professora Marina de Almeida Rosa.
21h10 Reflexos da Opinião Consultiva n. 25, da Corte Interamericana de Direitos Humanos, no Direito Internacional dos Refugiados, com o professor Ivonei Souza Trindade.

Dia 16 de setembro, das 19h às 21h10:

Horário Palestrantes
19h Abertura do evento e lançamento do livro do Sadhir sobre Direitos Humanos e Migrações Forçadas: migrações, xenofobia e transnacionalidade.
19h25 Pele negra, máscaras brancas: distanciamento social, racismo e imigração, com o professor Cícero Krupp da Luz.
20h Causas y expectativas de la migración, com Henry Pérez López.
20h35 As dificuldades dos migrantes em tempos de pandemia, com a professora Tatiana Cardoso Squeff.
21h10 Direitos Humanos dos imigrantes venezuelanos no MERCOSUL, com Vitória Volcato.

Sobre os convidados e as convidadas

Doutor em Filosofia e doutorando em Ciências Criminais pela PUC/RS. Mestre em Direito pela Unisinos. Professor da PUCRS e Coordenador do Sadhir.

Embaixador do Instituto Educação Sem Fronteira e vice-presidente e diretor do departamento de projetos da ONG África do Coração. Abdulbaset é também palestrante sobre cultura árabe, refúgio e imigração em escolas, universidades, ONGs e empresas, e irá trazer na sua fala, intitulada Não me julgue antes de me conhecer, seu relato como refugiado sírio e a sua experiência no tratamento com este tema tão abrangente e de debate necessário no contexto global atual.

Doutora em Direito Internacional pela Universidade de Buenos Aires (UBA) e mestra em Relações Internacionais pela Universidade Nacional de La Plata (UNLP). Ainda, é pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) no Centro de Investigación y Docencia en Derechos Humanos da Universidade Nacional de Mar del Plata (UNMdP), na Argentina. É também professora de graduação e pós-graduação na Universidade e tutora da Diplomatura en Migrantes y Protección de Refugiados, na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires.

Bacharela em Direito pela FMP, mestra em Direito pela Unisinos e especialista em Direito Internacional Público pela UFRGS. É professora de Direito Internacional dos Cursos de Especialização em Direito Eleitoral, Direito Digital e Direito do Consumidor da Faculdade de Direito da FMP.

Advogado, bacharel em Direito pela PUCRS, e professor de Direito Internacional dos Direitos Humanos no Instituto de Investigación y Debate en Derecho em Nuevo Chimbote, no Peru. Atuou como amicus curiae em opiniões consultivas e em casos contenciosos na Corte Interamericana de Direitos Humanos. É autor de livros nas áreas de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Direito Internacional do Patrimônio Cultural e membro associado da Société Québécoise de Droit International.

Doutor em Relações Internacionais pela USP e professor de mestrado em Constitucionalismo e Democracia da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM). É também professor de Relações Internacionais da FECAP e coordenador do Grupo de Pesquisa CNPq “Direito Internacional Crítico” e do Grupo de Trabalho “Refugiados e Migrações”, da Cátedra Jeann Monet – FECAP.

Advogado e imigrante venezuelano. Graduado pela Universidade Fermín Toro, em Valência, na Venezuela. Atual Presidente da Cooperativa Migrantes do Sul, que atua no Rio Grande do Sul. É também pós-graduado em Direito Processual do Trabalho pela Universidade Central da Venezuela. Atuou como professor na Universidade de Oriente, em Esparta, na Venezuela, e como Inspetor do Trabalho do Estado Nueva Esparta, também na Venezuela.

Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito e professora adjunta de Direito Internacional na Universidade Federal de Uberlândia (UFU/MG). Ainda, é expert brasileira nomeada pelo Ministério da Justiça/SENACON para atuar junto à Conferência de Direito Internacional Privado de Haia – HCCH, no Projeto Turista. É doutora em Direito Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com período sanduíche junto à Universidade de Ottawa, e mestra em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), com bolsa Capes.

Mestra em Direito Público pela UNISINOS – Bolsista Capes/Proex. Bacharel em Direito pela PUCRS e advogada, integra o Sadhir e o Grupo de Pesquisa Direito e Integração Regional da Unisinos.

O novo cônsul, Shane Christensen (centro), com representantes da PUCRS, do Consulado dos Estados Unidos e da empresa HPE / Foto: Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil

O novo Cônsul Geral do Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre, Shane Christensen, visitou o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) nesta quinta-feira, dia 3 de setembro, seguindo todos os protocolos de segurança. Ele foi recebido pelo Superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, Jorge Audy, pelo Relações Institucionais da Universidade, Solimar Amaro, e pelo diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki.

O Cônsul visitou o Tecnopuc Fablab e o Tecnopuc Crialab, os coworkings CW Global e CW Link, a empresa Hewlett Packard Enterprise (HPE), onde foi recebido pelo diretor de P&D da empresa, Rogerio Timmers. Christensen comenta que mesmo com as limitações devido à pandemia, foi possível comprovar o que já havia escutado: que o Tecnopuc é um centro de excelência em tecnologia e inovação. “Conhecer este parque, que fica dentro de uma Universidade, também é muito importante para o meu trabalho à frente do Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre, porque a educação e a inovação são dois pilares muito importantes na nossa relação com o Brasil”, salienta.

O Cônsul ainda conta que um exemplo disso foi a palestra da americana Ingrid Vanderveldt no Tecnopuc, dois anos atrás. “Ela é fundadora e presidente do projeto Empowering a Billion Women (EBW) by 2020 (Empoderando um bilhão de mulheres até 2020) e, por meio do Consulado dos EUA, pôde conversar com alunos e colaboradores do Parque sobre empreendedorismo feminino e o futuro da inovação”, exemplifica Christensen. O Cônsul ainda reforça: “acredito que parques tecnológicos como o Tecnopuc são essenciais para o desenvolvimento de uma economia de inovação na região e no Brasil. O Tecnopuc parece ser o local ideal onde criatividade, empreendedorismo e estratégia se unem, e essa união pode aumentar ainda mais a relevância do Rio Grande do Sul na nova economia”.

Foto: Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil

Rogério Timmers, da HPE, relembra que há anos o relacionamento da organização com o consulado americano em Porto Alegre tem sido excelente. “A visita foi importante para que o Cônsul conheça como a HPE, uma empresa americana que atua no Brasil fazendo pesquisa e desenvolvimento com profissionais e relacionando-se diretamente com times nos EUA”, diz Timmers.

De acordo com Audy, a visita foi muito importante para mostrar o potencial da área de inovação na cidade e no Estado, onde o Tecnopuc é um dos ecossistemas mais atuantes. “Tivemos também a oportunidade de conversar sobre a trajetória do Parque, sua origem envolvendo as empresas americanas pioneiras, e os atuais desafios e perspectivas pós pandemia dos ecossistemas de inovação no Brasil e no mundo. Também conversamos sobre as principais áreas de pesquisa e inovação na PUCRS e os projetos Aliança para Inovação e Pacto Alegre, que o Cônsul já tinha conhecimento e demonstrou interesse de atuar em parceria”, explica o Superintendente.

Sobre Shane Christensen

Antes de assumir o posto na capital gaúcha, foi Chefe de Gabinete do Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado norte-americano, instrutor de liderança e negociações no Instituto de Serviços Estrangeiros dos EUA (U.S. Foreign Service Institute) e oficial sênior no setor de Comunicação e Gestão de Crises do Departamento de Estado.

No exterior, Christensen serviu nas embaixadas dos EUA na Cidade do México, Havana e Cabul, nas Missões dos EUA nas Nações Unidas, em Nova York, e na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris, e no Consulado Geral dos EUA em Dubai.

Natural de Montana, Christensen é formado em Ciência Política pela Universidade da Califórnia em Berkeley e mestre em Relações Internacionais e Administração Pública pelas universidades de Cambridge e Harvard. Ele fala português, espanhol, francês e um pouco de farsi. Antes de ingressar no Departamento de Estado, foi escritor freelancer sobre viagens pela América Latina, Europa e pelos Estados Unidos. Além disso, o cônsul também é coach e negociador certificado.

Pastoral promove atividade em homenagem ao Mês da Bíblia Pastoral da PUCRS organizou uma palestra online sobre a leitura orante da Bíblia, com o tema Lectio Divina – Caminho de Espiritualidade. O evento acontecerá nesta terça-feira, 2 de setembro, às 17h, e contará com a participação de Gustavo Haas, professor da PUCRS; Irmã Maria Aparecida, da Igreja Cristã Maranata; e Rita de Cácia Ló, professora da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana. 

A atividade acontecerá pela plataforma Zoom. Para acessar, clique aqui ou utilize o ID da reunião 952 6150 4184 e a senha de acesso 238258. Localize seu número local aqui. 

Participantes da conversa 

Os/as convidados/as são referência na área de pesquisa e prática da Lectio Divina: 

Setembro, o Mês da Bíblia 

A Igreja Católica no Brasil comemora em setembro o Mês da Bíblia. O mês de setembro tornou-se referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais. 

Visita Cônsul Japão

Crédito: Nicole Flores

Na manhã desta terça-feira, 1º de setembro, o reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, recebeu a visita de Takashi YokoyamaCônsul do Japão no Escritório Consular do país em Porto Alegre. Yokoyama chegou há poucas semanas à capital gaúcha. 

O encontro aconteceu no Salão Nobre, e contou com a presença de Carla Cassol, coordenadora do Escritório de Cooperação Internacional, vinculado à pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Solimar Amaro, Relações Institucionais da Reitoria. 

Na ocasião, foram apresentados alguns dados sobre as aulas de língua japonesa, e vislumbrado um próximo encontro, pós pandemia, para visitação ao Campus.  

 

Dia Nacional do Voluntariado: Qual a nossa (co)responsabilidade? - Voluntariado da Rede Marista proporciona o convívio com realidades distintas, formação e acompanhamentoCom cerca de 700 voluntários e voluntárias, a Rede Marista oportuniza iniciativas e experiências transformadoras nos âmbitos pessoal e social através de programas específicos. E em homenagem ao Dia Nacional do Voluntariado, o Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS preparou a live Cultura da Solidariedade: qual a nossa (co)responsabilidade?, que será transmitida pelo Facebook da Pastoral no dia 28 de agosto, das 18h às 19h. Participarão do encontro Natália Wingen, mestranda em Ecologia; Gustavo Balbinot, mestre em Educação; e Irmã Telma Lage, missionária.

Tempos de mudanças e desafios  

Manter os/as estudantes motivados/as a participar de ações extraclasses como os grupos de voluntariado marista é uma das pautas dialogadas atualmente. Diante da realidade de incertezas e adaptações da rotina pessoal e escolar, fortalecer o compromisso com a Cultura da Solidariedade tem sido um dos desafios do voluntariado Marista. No Colégio Marista Graças , em Viamão (RS), o programa segue ativo neste período de isolamento social. Os/as 30 estudantes que compõem o grupo se encontram de maneira online, todas as sextas-feiras à tarde e, juntos/as, já planejaram diversas ações solidárias como doações de alimentos para instituições de caridade e para a população indígena. Saiba mais aqui.

Saiba mais sobre quem participará da live

Para maiores informações e em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail: [email protected].

Educação, cultura e solidariedade

O espírito do Voluntariado Marista está em sintonia com uma sociedade diferente, que caminha para ser um espaço em que se vive e se constrói a Cultura da Solidariedade. Quem atua como voluntário/a é convidado/a a vislumbrar que as realidades de injustiça, que ferem a vida no planeta, podem ser diferentes, podem ser melhores, podem ser um espaço vital harmônico, de bem viver e de cuidado com a casa comum.

Novos tempos, novos ritmos, novas prioridades. Em meio à pandemia do coronavírus, o Tecna, Centro de Produção Audiovisual do Rio Grande do Sul, e todo o mercado audiovisual precisaram dar uma pausa. Mais conectados do que nunca – mas cada um em sua casa -, nos últimos meses os/as profissionais da área se dedicaram ao planejamento, à reinvenção e à produção.

Diversos desafios só puderam ser superados porque pessoas de diferentes áreas cooperaram em prol do bem comum, tomando todas as medidas necessárias nesse período delicado. Pensando nisso, o Tecna preparou um vídeo especial como forma de reconhecimento e agradecimento a quem atua no setor audiovisual no Rio Grande do Sul e no Brasil.

“O audiovisual ganhou ainda mais importância no mundo contemporâneo e precisamos valorizar os profissionais que se dedicam a este setor. Os conteúdos produzidos nos enchem de calor humano e, portanto, nos trazem saúde mental e afetiva nestes tempos de pandemia. Esta produção é um exemplo de trabalho coletivo e empático, que envolveu estudantes de graduação, professores e profissionais. A proposta é inspirar a todos para os cuidados necessários nas produções audiovisuais e, também, no dia a dia de todos estes profissionais.” ALETÉIA SELONK, GERENTE DO TECNA. 

Movimentando a economia

Um dos grandes desafios de obter informações sobre a economia criativa é a disponibilidade de dados, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Porém, dois estudos publicados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) revelam a força do setor audiovisual brasileiro, responsável por injetar R$ 24,5 bilhões na economia. Há também a tendência no aumento da participação do segmento de TV por assinatura e da exibição cinematográfica.

Um mercado internacional

“Em 2015 o Brasil exportou US$ 154,8 milhões e importou US$ 1,6 bilhão em serviços audiovisuais. O volume de vendas do Brasil mais que dobrou (crescimento de 110,1%) enquanto as aquisições permaneceram praticamente estáveis (crescimento de 2,9%). O licenciamento de direitos de conteúdo audiovisual foi o principal responsável pelo aumento da exportação de serviços audiovisuais pelo Brasil”, de acordo com o portal oficial da Ancine.

Curso de Jornalismo promove aula aberta gratuita sobre como cobrir eleições-  Angela Pimenta, diretora do Projor, é a convidada do evento que será transmitido pelo Facebook da Famecos no dia 25 de agosto, às 18h30minA cada eleição o desafio de fazer coberturas jornalísticas se torna mais complexo. Com a expansão das tecnologias as novas formas do público consumir notícias e conteúdos, o papel de profissionais da comunicação se mostra ainda mais relevante. Pensando nisso, o curso de Jornalismo da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos organizou uma aula aberta gratuita sobre Como cobrir as eleições em 2020. 

A convidada do evento é Angela Pimenta, diretora do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor). A conversa será mediada pelo professor de Jornalismo e Mídia Digital Marcelo Crispim. O bate-papo será transmitido no Facebook da Famecos, no dia 25 de agosto, às 18h30min, e discutirá também sobre o Manual de Cobertura de Eleições 2020. 

“É super importante desenvolver o repertório, e isto significa ter um domínio sobre diferentes técnicas e possibilidades de fazer jornalismo. O Manual ajuda bastante nisto, e este tipo de oportunidade é ótima. Ainda mais quando se fala de eleições, que têm um fator democrático tão relevante e são momentos em que a sociedade se volta para os meios jornalísticos em busca de informação”, destaca Marcelo. 

A atividade vale horas complementares e não há necessidade de inscrição prévia. Os/as estudantes que precisarem de atestado de participação poderão enviar solicitação em um link que será disponibilizado ao longo do evento.  

Sobre a convidada 

Angela Pimenta é mestre em Jornalismo pela Columbia University School (2001) e doutoranda do programa de Mídia e Tecnologia da UnespCoordenadora executiva do Projeto Credibilidade, uma parceria entre o Projor e diversos veículos de comunicação, também esteve à frente do projeto Atlas da Notícia, de 2017 a 2018. Foi editora sênior da revista Exame em Brasília (2007-2011). 

Seja parte do futuro do Jornalismo  

Na PUCRS, os/as estudantes circulam durante sua formação paralelamente na sala de aula e nos laboratórios, em um currículo moderno com metodologias dinâmicas. O curso de Jornalismo prepara profissionais com as competências necessárias para a atuação em diversas áreas do mercado de trabalho, incentivando a capacidade reflexiva, a agilidade e o domínio tecnológico. Confira aqui como estudar na PUCRS!