ANÁLISE DA ESTRATÉGIA DE MARCHA EM CRIANÇAS, ADULTOS JOVENS E IDOSAS ATRAVÉS DAS FORÇAS DE REAÇÃO DO SOLO
ANÁLISE DA ESTRATÉGIA DE MARCHA EM CRIANÇAS, ADULTOS JOVENS E IDOSAS ATRAVÉS DAS FORÇAS DE REAÇÃO DO SOLO
ALUNA: VANDRESSA VARGAS LINDEMANN
ORIENTADOR: Dr. Rafael Reimann Baptista
BANCA EXAMINADORA: Dr. Renato de Moraes (USP), Dra. Ana Maria Marques da Silva (PPGEE/PUCRS)
DATA: 30 de setembro de 2020
HORÁRIO: 14:00
LOCAL: Videoconferência aplicativo Zoom – link (ID: 947 4645 3053 e senha: 048246)
IMPORTANTE: Alunos de Graduação devem confirmar sua inscrição no e-mail [email protected], para fins de ATIVIDADES COMPLEMENTARES.
RESUMO:
A análise clínica da marcha é essencial para medir e interpretar os parâmetros biomecânicos relacionados à locomoção. Essa
avaliação durante o ciclo da vida é uma ferramenta importante para conhecer os processos normais de marcha, a fim de
auxiliar os profissionais de saúde no diagnóstico de processos patológicos decorrentes do envelhecimento e na escolha das
intervenções mais adequadas controlar suas alterações. O objetivo deste estudo foi comparar as forças de reação do solo e
seus parâmetros derivados – verticais e anteroposteriores – durante a caminhada, nas diferentes fases da vida. Os
participantes foram selecionados por amostragem intencional, compondo três grupos: crianças, jovens adultos e idosas. Os
testes consistiram em cinco repetições de caminhada habitual ao longo de uma passarela de 6,0 m contendo 8 plataformas
de força. As plataformas captaram as forças de reação do solo em 1000 Hz e os dados de ambos os membros inferiores
foram registrados. Os resultados foram compilados em quatro artigos originais, apresentados neste estudo, e corroboram
em grande parte os achados da literatura a respeito da maturação da marcha, durante o crescimento, e suas limitações, em
função do envelhecimento. Os principais achados do estudo confirmam que algumas alterações da marcha, presentes na
idade avançada, acontecem de maneira mais lenta e gradual ao longo da vida, enquanto outras aparecem com o
envelhecimento, como estratégias compensatórias para aumentar a estabilidade e melhorar o equilíbrio.