Tecnopuc tem nova líder na área de impacto social e ambiental

Ana Lúcia Maciel é professora da Escola de Humanidades, do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e foi Vice-Presidente da Fijo

16/03/2020 - 12h22
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Ana Lúcia Maciel, nova líder de impacto social e ambiental do Tecnopuc / Foto: Divulgação

A palavra Impacto está cada vez mais presente no dia a dia do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc). Complementando o foco nas pessoas, na criatividade e na inovação, o nodo Impacto trabalha para desenvolver uma cultura de fomento de ações capazes de contribuir com o desenvolvimento ambiental e social, assim como promover o respeito e o reconhecimento da diversidade como um dos pilares de atuação do ecossistema. Neste mês, Ana Lúcia Maciel, professora da Escola de Humanidades, assume como líder da área. Ela sucede a professora da Escola de Negócios, Gabriela Ferreira.

De acordo com o Superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, Jorge Audy, Ana Lúcia atuará em três frentes. A primeira delas é a mobilização e ativação de ações de impacto social e ambiental das empresas do Tecnopuc, em especial dos novos negócios, as startups. “Refletir sobre o propósito dos novos empreendimentos e a preocupação com a responsabilidade social e ambiental está no centro das ações desta frente”, explica o superintendente.

A segunda é a atuação junto a Pró-Reitoria de Extensão, com ações de impacto social e ambiental no âmbito acadêmico e nas interfaces com a área de inovação e desenvolvimento da PUCRS, atuando de forma alinhada com os valores institucionais. A terceira frente está baseada no desenvolvimento de uma cultura e de políticas de respeito e reconhecimento da diversidade no Tecnopuc, em um processo de cocriação com as organizações e as pessoas que compõem o ecossistema de inovação.

Novo desafio

Neste novo desafio, ela avalia que o ambiente do Tecnopuc é favorável para o fomento de iniciativas de impacto. “A sociedade requer organizações que sejam sustentáveis e inovadoras, capazes de contribuir com o desenvolvimento das pessoas que nelas trabalham, bem como da comunidade ao qual pertencem. Numa sociedade como a brasileira, com um largo histórico de desigualdade e exclusão social, é preciso enfrentar os complexos problemas ambientais e sociais de modo coletivo, ou seja, articulando iniciativas e expertises do setor público, privado, da sociedade civil e das instituições de ensino superior. O presente requer capacidade de aliar o avanço tecnológico com a garantia de uma vida boa para todos, afinal, essa é a razão e o sentido da vida em sociedade”, sintetiza Ana Lúcia.

Ana Lúcia é professora adjunta da Escola de Humanidades, docente no Curso de Serviço Social e no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUCRS. A líder de impacto atuou como vice-presidente e como coordenadora do observatório do terceiro setor da Fundação Irmão José Otão (Fijo).


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