Reitor recebe carteira 001 da Associação Amigos do MCT-PUCRS

Entidade abrirá inscrições a associados a partir do segundo semestre de 2019

11/06/2019 - 11h27
Lançamento da Associação Amigos do Museu, MCT, Reitor

A partir da esquerda: Xavier, Gerbase, Eroni, Ir. Evilázio e Tutikian / Foto: Bruno Todeschini

O reitor Ir. Evilázio Teixeira recebeu nesta segunda-feira, 10 de junho, a carteirinha 001 da Associação Amigos do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS), na sala de reuniões da Reitoria. Na oportunidade, houve a apresentação da Diretoria da entidade, formada por quatro pessoas, duas da comunidade e duas da universidade. A gestão da nova entidade é composta pelo advogado Edemar Tutikian, como presidente, o professor e cineasta Carlos Gerbase, como vice-presidente, o arquiteto William Pavão Xavier, como secretário, e a contadora e professora Eroni Mattei, como tesoureira. O lançamento oficial, com abertura de inscrições, ocorrerá no segundo semestre de 2019.

De acordo com Gerbase, a proposta da Associação é criar um vínculo ainda maior com o público e contribuir com a realização de projetos junto à comunidade. No site do MCT-PUCRS, haverá uma área específica para adesão de pessoas físicas e jurídicas, com diferentes modalidades de participação. Cada uma irá oferecer benefícios como desconto em ingressos, isenção de fila e valor promocional na locação de espaço para eventos, entre outros.

Sobre o MCT-PUCRS

Lançamento da Associação Amigos do Museu, MCT, Reitor

Diretoria do Museu e da Associação com o Ir. Evilázio Foto: Bruno Todeschini

Um dos cinco maiores museus interativos do mundo, o MCT-PUCRS é referência nacional como atração turística, por sua área de exposições. Em 2019, novamente conquistou o Top of Mind em Porto Alegre, reconhecimento público que se soma ao Travellers’ Choice, do site Trip Advisor, e ao Guia 4 Rodas, no qual é a única atração cinco estrelas na capital gaúcha.

O Museu também possui coleções científicas nas áreas de Zoologia, Botânica, Paleontologia e Arqueologia. Juntas, elas compõem um vasto testemunho da biodiversidade e da ocupação humana da Região Sul do Brasil. Também abrigam espécimes provenientes de outras regiões do país e do exterior. Todo acervo está informatizado e suas bases de dados estão disponibilizadas na internet para facilitar a busca de informações.


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