As características únicas do pré-sal motivaram a Equinor e o Instituto de Petróleo e Recursos Naturais (IPR) a realizarem um novo estudo para aprofundar os conhecimentos sobre as rochas-reservatório da camada. A pesquisa terá duração de quatro anos e o objetivo principal será entender a origem e a evolução dos reservatórios carbonáticos do pré-sal da Bacia de Santos. Os envolvidos no estudo afirmam que há muitas questões ainda sem solução e que podem influenciar na recuperação do óleo lá contido.
A equipe do estudo será formada pelos geólogos do IPR Anderson José Maraschin, Rosália Barili da Cunha e José Antônio Cupertino, além do diretor doa instituição, professor Felipe Dalla Vecchia. Os interlocutores técnicos da Equinor Brasil serão a geóloga Juliana Finoto Bueno e o geofísico Bruno Honório. No futuro, Futuramente, geoquímicos, geofísicos, auxiliares de pesquisa, bolsistas, pesquisadores e professores estrangeiros visitantes serõa contratados, totalizando 16 profissionais diretamente envolvidos na pesquisa.
O estudo se chamará “Projeto Genesis: Gênese e alteração de depósitos Pré-sal Aptianos da Bacia de Santos” e vai aplicar técnicas petrográficas, geoquímicas e isotópicas nas rochas-reservatório. A expectativa é que os resultados trarão um melhor entendimento sobre a gênese e evolução sedimentar destas bacias e suas rochas-reservatório, bem como os seus impactos sobre a qualidade dos reservatórios do Pré-sal.
A equipe do estudo será formada pelos geólogos do IPR Anderson José Maraschin, Rosália Barili da Cunha e José Antônio Cupertino, além do diretor doa instituição, professor Felipe Dalla Vecchia. Os interlocutores técnicos da Equinor Brasil serão a geóloga Juliana Finoto Bueno e o geofísico Bruno Honório. No futuro, Futuramente, geoquímicos, geofísicos, auxiliares de pesquisa, bolsistas, pesquisadores e professores estrangeiros visitantes serõa contratados, totalizando 16 profissionais diretamente envolvidos na pesquisa.
O estudo se chamará “Projeto Genesis: Gênese e alteração de depósitos Pré-sal Aptianos da Bacia de Santos” e vai aplicar técnicas petrográficas, geoquímicas e isotópicas nas rochas-reservatório. A expectativa é que os resultados trarão um melhor entendimento sobre a gênese e evolução sedimentar destas bacias e suas rochas-reservatório, bem como os seus impactos sobre a qualidade dos reservatórios do Pré-sal.